A Guarda Civil espanhola prendeu, três anos depois, alguns dos activistas anti-taurinos que em Setembro de 2008, há três anos, profanaram e vandalizaram no cemitério de Ahigal de los Aceiteros, Salamanca, o túmulo do matador de toiros Júlio Robles.
Numa operação desencadeada contra o ecologismo radical, as autoridades prenderam onze pessoas: quatro na província de Pontevedra, três em Madrid e quatro em Viscaya.
Segundo a investigação, os profanadores pretendiam levar o cadáver de Júlio Robles e só o devolver quando cessassem as corridas de toiros. Como não lograram abrir o túmulo, roubaram um busto do saudoso diestro e escreveram frases insultuosas no mausoléu.
Foto D.R.