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| Na desaparecida Monumental de Cacais, um daqueles "ferros à Batista" que paravam o coração a qualquer um! Foto Luis Azevedo/Estúdio Z |
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| José Mestre Batista, final dos anos 70, na praça de Vila Franca de Xira Foto Fernando Gonçalves/Unipress/Arquivo |
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| 9 de Agosto de 1984 no Hotel Altis, em Lisboa, no beberete que assinalou a alternativa de Rui Salvador no Campo Pequeno, na 9ª Corrida da Rádio, apadrinhado por Batista com o testemunho de João Moura. Na foto, Miguel Alvarenga, José Mestre Batista e os seus últimos apoderados, Rogério Amaro e António M. Cardoso "Nené". A foto foi tirada pelo meu amigo Patrício Estay, repórter chileno, residente em Paris, um fotógrafo de renome mundial que ao tempo andava em Portugal a fazer reportagens sobre tauromaquia, publicadas depois nas principais revistas francesas, como o "Paris Match" Foto Patrício Estay |
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| Temporada de 1984, Mestre Batista com Miguel Alvarenga no Salão Nobre da praça do Campo Pequeno, durante o cocktail de apresentação daquela que viria a ser a sua última corrida naquela praça, alternando com o mexicano Ramón Serrano Foto João Henriques/"O Diabo"/Arquivo |
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| Mestre Batista morreu em Zafra (Espanha) em 17 de Fevereiro de 1985 quando passava uns dias de Carnaval com a Mulher e o filho, vítima de um ataque de asma a que o coração não resistiu. Dois dias depois, o corpo veio para Portugal e o público de V. Franca (onde residia) prestou-lhe sentida homenagem na "Palha Blanco". Na foto, a urna no centro da praça, vendo-se, entre outros, da esquerda para a direita: Rogério Amaro, o Maestro Augusto Gomes Jr., seu filho José Luis Gomes, atrás os bandarilheiros Laurentino Boieiro e António Gregório, o seu peão Jorge Marques com o filho e a viúva de Batista, António Garçoa (seu peaão de confiança durante muitos anos), Dário Venâncio e o também saudoso cavaleiro Manuel Conde Foto D.R. |
Fotos D.R.