Há seis anos, uma fábrica de rações da Ilha Terceira, Açores, indemnizou a Coudelaria Lima Duarte pela morte de uma égua e um poldro, vítimas de substâncias tóxicas que ficou provado, por análises, terem sido a causa da tragédia ocorrida depois de os equinos terem ingerido ração proveniente dessa empresa.
"O caso foi para Tribunal e a fábrica indemnizou a coudelaria mesmo antes de o processo chegar ao fim" - recorda João Duarte, na foto montando o cavalo "Zacarias", posteriormente vendido a João Moura Jr. e agora propriedade da rejoneadora espanhola Noélia Mota.
Neste caso concreto, o resultado das análises foi rapidamente conhecido e a causa da morte dos cavalos também.
No caso de Joana Andrade, já lá vai uma semana e não há meio de se saber que causa esteve na origem da morte dos seus cinco preciosos cavalos...
Foto M. Alvarenga/Arquivo