 |
| Diego Ventura abriu a sua 10ª Porta do Príncipe e, goste-se ou não se goste, é de inteira justiça aclamá-lo como o grande triunfador de Sevilha/2015 |
 |
| Toiros da mítica ganadaria Miura encerraram ontem uma Feira de Sevilha com muito pouca história |
 |
| Manuel Escribano cortou ontem uma orelha ao seu segundo Miura e Eduardo Dávila Miura (foto de baixo) cortou outra, também, ao segundo do seu lote |
Idolatrado por uns, contestado por outros, invejado por muitos (mal das figuras que o não foram, mal dos toureiros que foram um dia brindados pela indiferença de quem vai às praças), Diego Ventura é o grande e absoluto triunfador de uma amorfa Feira de Sevilha que ontem terminou com a tradicional corrida de Miura. É preciso e é de justiça reconhecer que, apesar dos protestos de certa crítica (que não deixam de ter algum sentido, face aos toiros "tristes" que estão a desvirtuar a arte do toureio a cavalo e também a pé), Ventura é o nome que fica de um ciclo sevilhano que teve muito pouco para contar. O "furacão" abriu pela décima vez a Porta do Príncipe e goste-se ou não se goste, há que pôr um ponto final na polémica e aclamar Ventura como grande triunfador desta Feira de Sevilha.
O ciclo terminou ontem com uma orelha para o retirado Eduardo Dávila Miura (foto ao lado), que regressou simbolicamente às arenas para assinalar o 75º aniversário da ganadaria de sua família; e outra, de valor, para Manuel Escribano, que teve petição da segunda. Iván Fandiño foi silenciado num toiro e aplaudido no outro. Os toiros da mítica ganadaria Miura, bem apresentados, deram jogo desigual.
Fotos González Arjona/aplausos.es