domingo, 20 de dezembro de 2020

Covid-19: mais 71 mortos e 3.334 infectados

Portugal regista mais 71 mortos e 3.334 infectados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com o a Direcção-Geral da Saúde (DGS).

O boletim epidemiológico da DGS revela que estão internadas 3.027 pessoas, mais 54 do que no sábado, das quais 483 em Cuidados Intensivos, menos duas.


Desde o início da pandemia, Portugal já registou 6.134 mortes e 374.121 casos de infecção pelo vírus SARS-CoV-2, estando hoje activos 70.754, mais 844 em relação a sábado. As autoridades de saúde têm em vigilância 82.591 contactos, mais 3.088 relativamente a sábado. O boletim revela ainda que 2.419 casos foram dados como recuperados. Desde o início da epidemia em Portugal, em Março, já recuperaram 297.233 pessoas.


Relativamente às 71 mortes registadas nas últimas 24 horas, o boletim revela que 25 ocorreram na região Norte, 22 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 21 no Centro, duas no Alentejo, uma no Algarve e as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores não tiveram qualquer óbito.


Segundo o boletim da DGS, a região Norte foi a que registou o maior número de novas infecções por SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas (1.505). Desde o início da pandemia a região Norte registou 194.052 casos e 2.898 mortes.


Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificadas 979 novas infecções, contabilizando-se até agora 120.724 casos e 2.113 mortes. Na região Centro registaram-se mais 543 casos, acumulando um total de 40.891 infecções e 866 mortos. Já no Alentejo, foram registados mais 164 casos, totalizando 9.068 infecções e 164 mortos desde que começou a epidemia em PortugalA região do Algarve tem hoje notificados 63 novos casos, somando 6.589 infecções e 64 mortos.


A Madeira registou 31 novos casos. Desde Março, esta região autónoma contabiliza 1.239 infecções e oito mortes. Na Região Autónoma dos Açores foram registados sete novos casos nas últimas 24 horas, somando 1.558 infecções detectadas e 21 mortos.


Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.


Fonte: "Correio da Manhã"/DGS