Em final de temporada, o apoderado Luis Miguel Pombeiro faz o balanço da campanha do cavaleiro Duarte Pinto (nas duas fotos, na noite triunfal de 23 de Setembro no Campo Pequeno)
Uma temporada dura - mas de verdade, consistência e emoção no toureio de Duarte Pinto, numa época ainda afectada pela pandemia.
Uma temporada de 10 corridas realizadas e selecionadas com rigor.
Duarte marcou presença, um ano mais, em muitas praças principais e nas datas importantes na temporada taurina nacional.
Lidou todo o tipo de toiros, 20 no total, desde ganadarias tradicionalmente duras, como são exemplo as de António Silva, Murteira Grave, Canas Vigouroux, Santos Silva, Jorge de Carvalho, etc... e outras mais nobres, como são exemplo as ganadarias de Passanha, Paulo Caetano, Irmãos Moura Caetano, Vinhas, etc... O respeito pelo toiro, independente dos encastes, é uma imagem de marca de Duarte.
Foram actuações importantes e consistentes, naturalmente consoante o toiro e as suas condições de lide, com as lotações máximas permitidas em muitas delas, ainda em tempos de pandemia.
Mantiveram-se em bom nível os seis cavalos principais: “Hábito” e “Barão” (ferro Ortigão Costa), “Vigo” e “Forte” (ferro da Quinta da Lagoalva), “Cesário” (ferro Sociedade das Silveiras) e “Espectáculo” (ferro Oliveira Martins – M. J. Oliveira).
Os treinos para a nova temporada de 2022 mantêm-se porque a evolução e melhoria de cada pormenor estão sempre presentes!
Fotos M. Alvarenga