Ramón Valência (de azul) com Simón Casas e os empresários mexicanos Pedro Haces e Rafael Herrerías |
A imprensa catalogou como histórica esta Feira de Sevilha. Felizmente sem cornadas, com várias saídas em ombros pela Porta do Príncipe e com o corte de um rabo, por Morante, como não acontecia há 52 anos.
Em declarações ao site aplausos.es, Ramón Valência, líder da empresa Pagés que gere a Real Maestranza há alguns anos, veio agora pôr o dedo na ferida e queixar-se de que os escribas se esqueceram da empresa:
"Entende-se que quando haja triunfos de toureiros e ganadeiros sejam motivo de elogios, mas quase sempre esquecem-se dos empresários. Nesta feira ocorreram coisas muito boas, como o rabo que não sucedia há mais de cinquenta anos e entende-se que os grandes títulos sejam para os triunfadores, mas é um responsável que é o empresário, sem cujo trabalho e organização nada seria possível".
Quem não se sente...
Foto Arjona/aplausos.es