sexta-feira, 19 de junho de 2015

Os momentos mágicos de "El Juli" na histórica noite de ontem em Lisboa

No final, abriu a porta grande (não acontecia há cinco anos!) e saíu do Campo
Pequeno aos ombros do jovem novilheiro Diogo Peseiro e também de Sérgio
Nunes, as jovens vedetas da Academia de Toureio da praça de Lisboa, que
certamente ontem sonharam mais alto com a noite mágica de "El Juli"!
Sem toiro ou com toiro, a arte de "El Juli" e a importância
que deu, nos três toiros, ao tércio de capote
A primeira lição estava dada e "El Juli" deu aplaudida volta à arena no final da lide
do toiro de Garcigrande, a que impôs a sua arte, a sua magia e a sua imensa
tauromaquia, demonstrando tudo aquilo que dele fez uma das primeiríssimas
Figuras do toureio mundial
António João Ferreira, o matador "suplente", destacou-se no segundo toiro de
"El Juli" num quite por cingidas "gaoneras". Foi pena não lhe terem permitido
também bandarilhar. Certamente que a noite teria sido ainda mais diferente...
Duas voltas à arena depois da espectacular actuação no seu segundo toiro, de
Domingo Hernández, um verdadeiro recital de magia e de maravilha
Depois dos dois primeiros tércios de bandarilhas terem sido mal executados
pela sua quadrilha, "El Juli" encarregou-se ele próprio de bandarilhar, com a
emoção e a verdade que as fotos documentam, o terceiro. Lisboa foi ao rubro!
Três voltas à arena no terceiro toiro, de Domingo Hernández, e mais uma lhe
pediram, o público não queria ver "El Juli" sair da arena! No único brinde que fez,
dedicou esta última faena a Fernando Couceiro, seu companheiro de derribas,
marido de Maria Moura Caetano

Fotos Emílio de Jesus e Maria João Mil-Homens