Foi chefe dos porteiros de inúmeras praças de toiros, trabalhou para quase todas as empresas, inclusivé para a do Campo Pequeno, antes do fecho para as obras de requalificação.
Américo Lopes tinha 78 anos, era um homem estimado por todos no meio taurino e morreu esta madrugada no Hospital do Barreiro, vítima de doença prolongada.
Viúvo e agora de novo casado, tinha um filho, duas netas e duas enteadas.
Era natural de Alfeizerão, mas desde novo que residia na aficionada vila da Moita, pelo que foi sempre conhecido neste meio como o Américo da Moita.
O corpo de Américo Lopes vai estar hoje a partir das 16 horas na Igreja da Moita, onde decorrerá o velório. Amanhã, sábado, será celebrada missa às 14 horas, seguindo depois o funeral para o cemitério municipal de Pinhal do Forno, em Alhos Vedros, no concelho da Moita.
A toda a Família enlutada, endereçamos os mais sentidos pêsames. Todos perdemos um amigo.
Que em paz descanse.
Foto Emílio de Jesus