A tauromaquia portuguesa perdeu hoje um dos seus últimos grandes ídolos |
Em ombros em Moçambique, seu país natal, quando ali se apresentou como matador de toiros contratado pelo saudoso empresário Manuel Gonçalves |
Em Fevereiro deste ano, pouco antes de sofrer o AVC, Chibanga participou numa sessão numa escola da Golegã |
Ricardo Chibanga com o neto ao colo no centro da sua praça portátil |
Uma foto do repórter chileno Patrício Estay publicada no jornal "Farpas" |
Na Real Maestranza de Sevilha em 15 de Agosto de 1971 na tarde da sua alternativa de matador de toiros |
Chibanga veio de Moçambique no início dos anos 60 com o sonho de ser toureiro. Cumpriu-o e foi uma das grandes referências do mundo da tauromaquia portuguesa |
Dois ídolos que vieram de Moçambique: Chibanga (com sua filha) e Eusébio, há anos, numa entrevista para a RTP |
Valente e arrojado, na tarde em que conquistou a exigente aficion de Madrid |
Com os companheiros Vitor Mendes e Francisco Ruiz Miguel |
Fotografado por Luis Azevedo na sua última corrida em Madrid |
Lotação esgotada no Campo Pequeno |
Treinando com José Tinoca, que foi um dos seus mestres |
Na arena do Campo Pequeno, ensinando o seu grande amigo Eusébio a tourear |
Reportagem numa revista francesa, país onde gozava de enorme popularidade |
Ricardo Chibanga em sua casa junto ao cartaz da corrida da sua alternativa e à cabeça do toiro que enfrentou na tarde em que se tornou matador |
A apresentação no Campo Pequeno como matador, a 19 de Agosto de 1971, quatro dias depois da alternativa em Sevilha |
O cartaz da corrida de alternativa de Chibanga em Sevilha a 15 de Agosto de 1971 |
Corrida da Imprensa, 5 de Agosto de 1976 no Campo Pequeno, na apresentação em Portugal do matador espanhol José Maria Manzanares (pai) |
Fotos D.R., Luis Azevedo/Estúdio Z, Fernando José, Emílio de Jesus e Botan