terça-feira, 16 de abril de 2019

Ricardo Chibanga: imagens de uma vida de triunfos

A tauromaquia portuguesa perdeu hoje um dos seus últimos grandes ídolos
Em ombros em Moçambique, seu país natal, quando ali se apresentou como
matador de toiros contratado pelo saudoso empresário Manuel Gonçalves
Em Fevereiro deste ano, pouco antes de sofrer o AVC, Chibanga participou
numa sessão numa escola da Golegã
Ricardo Chibanga com o neto ao colo no centro da sua praça portátil
Uma foto do repórter chileno Patrício Estay publicada no jornal "Farpas"
Na Real Maestranza de Sevilha em 15 de Agosto de 1971
na tarde da sua alternativa de matador de toiros
Chibanga veio de Moçambique no início dos anos 60 com o sonho de ser toureiro.
Cumpriu-o e foi uma das grandes referências do mundo da tauromaquia
portuguesa
Dois ídolos que vieram de Moçambique: Chibanga (com sua filha) e Eusébio,
há anos, numa entrevista para a RTP
Valente e arrojado, na tarde em que conquistou a exigente aficion de Madrid
Com os companheiros Vitor Mendes e Francisco Ruiz Miguel
Fotografado por Luis Azevedo na sua última corrida em Madrid
Lotação esgotada no Campo Pequeno
Treinando com José Tinoca, que foi um dos seus mestres
Na arena do Campo Pequeno, ensinando o seu grande amigo Eusébio a tourear
Reportagem numa revista francesa, país onde gozava de enorme popularidade
Ricardo Chibanga em sua casa junto ao cartaz da corrida da sua alternativa e
à cabeça do toiro que enfrentou na tarde em que se tornou matador
A apresentação no Campo Pequeno como matador, a 19 de Agosto de 1971,
quatro dias depois da alternativa em Sevilha
Maestranza de Sevilha cheia na tarde de 15 de Agosto de 1971. O Maestro António
Bienvenida, um dos maiores toureiros da Histórica, concede a alternativa ao
primeiro diestro africano, com o testemunho de Rafael Torres
O cartaz da corrida de alternativa de
Chibanga em Sevilha a 15 de Agosto de 1971
Corrida da Imprensa, 5 de Agosto de 1976 no Campo Pequeno, na apresentação
em Portugal do matador espanhol José Maria Manzanares (pai)

Fotos D.R., Luis Azevedo/Estúdio Z, Fernando José, Emílio de Jesus e Botan