terça-feira, 20 de novembro de 2018

A importância de se chamar Grave

Joaquim Grave nas suas intervenções e, na foto de baixo, com o cavaleiro António
Ribeiro Telles, a conselheira nacional do CDS, Isabel Margarida Coelho e o cabo
dos Forcados Amadores de Coruche, José Macedo Tomás


Já ontem aqui o dissemos e reafirmamo-lo: Luis Capucha, Hélder Milheiro e o presidente da Câmara de Coruche, Francisco Oliveira, defenderam com brilhantismo e argumentos de sobra a validade do espectáculo tauromáquico como arte, cultura e tradição, no programa "Prós e Contras" da RTP1. Foram muito lúcidas e eloquentes, também, as intervenções dos presidentes das Câmaras de Alcochete, Santarém e Vila Franca de Xira. Bem como de um aficionado português residente no Canadá e que ali tem defendido e implementado a arte tauromáquica.
Os defensores da Tauromaquia arrasaram os "talibãs" do contra que, lamentavelmente para eles, continuam a ir para estes debates com um total e arrepiante deconhecimento de causa - que os torna derrotados logo à partida.
Mas há que louvar as intervenções do médico veterinário e ganadeiro Dr. Joaquim Grave - que marcaram a diferença pela classe, pela elevação e pelo nível.
Inicialmente era para integrar o painel de defensores da Tauromaquia. Ficou na plateia. Mas valeu a pena ouvir a classe com que falou.

Fotos D.R.