segunda-feira, 1 de julho de 2019

Campo Pequeno: João Borges volta a atacar numa grande entrevista ao "Sol"

João Borges deu uma grande e contundente entrevista esta semana ao jornal
"Sol", onde volta a acusar o BCP, Armando Vara e o seu ex-sócio Góis Ferreira
(na foto de baixo, com sua Mulher, assistindo a uma corrida no Campo Pequeno"),
sobre quem diz ter uma "má opinião"


O Dr. João Borges, antigo administrador da Sociedade de Renovação Urbana do Campo Pequeno (SRUCP), responsável pela obra monumental de reabilitação da praça de toiros lisboeta, volta a atacar numa contundente entrevista de quatro páginas à jornalista Sónia Peres Pinto, esta semana, no jornal "Sol".
O ex-empresário do Campo Pequeno volta a acusar o BCP de "ter provocado a insolvência fraudulenta" da sociedade e diz que a sua opinião a respeito de Góis Ferreira (na foto ao lado, com sua Mulher, assistindo a uma corrida no Campo Pequeno), seu antigo sócio, "é muito má".
João Borges põe uma vez mais em causa todo o processo de insolvência e volta a atirar "farpas" a Armando Vara, afirmando que em 2010 este lhes comunicou que "o BCP passaria a deter 55% do capital social da concessionária". "Fomos avisados de um jogo oculto", acusa - e afirma: "Temos todo o direito a receber da Casa Pia o reembolso total do valor investido no Campo Pequeno".
Sobre a carta do presidente da Câmara de Lisboa à Casa Pia, "desobrigando-a" de dar corridas de toiros, diz:
"A carta de Fernando Medina é um grande disparate, mas a história vem de dentro dos credores, com o BCP à frente. Contrataram a sua habitual auditoria para montar um esquema de venda do Campo Pequeno e acharam que o 'produto' ficava mais apetecível se 'apagassem' as corridas de toiros. Como o nome indica, a praça é património classificado como praça de toiros e no contrato há a obrigação de um mínimo de 20 corridas anuais. Foi essa a condição essencial do nosso investimento".
Vale a pena ler a entrevista na íntegra.

Fotos "Sol"/Miguel Silva