Luis Pires dos Santos (segundo a contar da esquerda, na foto de cima), empresário tauromáquico e apoderado do cavaleiro Marcos Bastinhas, abandonou o quarteto gestor da praça de toiros da Figueira da Foz (o centenário Coliseu Figueirense), que integrava desde 2022 com Luis Miguel Pombeiro (Ovação e Palmas) e José Luis Zambujeira e João Anão (Tertúlia Óbvia).
Ao que sabemos, em rota de colisão com José Luis Zambujeira, Pires dos Santos deixara também de pertencer (ou nunca terá mesmo chegado a entrar) na equipa gestora da Monumental do Montijo, onde, a princípio, se anunciara o mesmo quarteto da Figueira, mas que desde a temporada transacta é gerida apenas por Zambujeira e Anão.
A gestão do Coliseu Figueirense fica exclusivamente a cargo de Luis Miguel Pombeiro (Ovação e Palmas, empresa vencedora do concurso de adjudicação para o triénio 2022/2023/2024), que mantém a parceria com a Tertúlia Óbvia.
A temporada de 2023 na Figueira da Foz deverá estar este ano composta por quatro corridas de toiros, três de seis cavaleiros e uma de três. Os cartéis serão apresentados no início de Julho.
Foto D.R.