Lisboa e Sevilha foram as praças que faltaram a Diego Ventura neste ano fantástico em que comemorou duas décadas de alternativa e fez história nas Monumentais de Madrid e do México. Em 2019 não ficarão de fora do seu roteiro
No ano do 20º aniversário da sua alternativa, em que cortou um rabo em Madrid e outro na Plaza México, esgotando a maior parte das praças por onde passou e sagrando-se indiscutivelmente como o número um do toureio equestre mundial, Diego Ventura teve apenas dois nós na garganta: não toureou em Lisboa, a praça da cidade onde nasceu e não toureou em Sevilha, a praça da cidade onde cresceu e se fez toureiro.
À Real Maestranza não foi por se ter recusado a tourear os toiros de Bohórquez. habitualmente os eleitos pela empresa para a corrida de rejoneio. O empresário já disse que quer contar com ele em 2019.
Quanto ao Campo Pequeno, as negociações com a empresa estão bem encaminhadas e não está neste momento afastada a possibilidade de Ventura integrar o cartel de abertura da próxima temporada (início do mês de Abril).
Foto D.R.