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Arnaldo Santos e Ricardo Levesinho, os líderes da nova empresa taurina que, segundo o site "touro e ouro", é financiada por capitais angolanos |
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPOwEJEGhYu6emvN6-ehZr5IWmZSLTyh6mE80lTzWHVVZDy6jMv8_VjNs3vKSqluZzgHDl5rHDX2jy_Z2NKnwspbo2fda9Azf5HXYSvwUI_q_HNIWASy1eKrGebf4EFh120HdaLpWPdBs/s1600/16-DSC_9491.jpg)
Paulo Pessoa de Carvalho não comenta o facto de ter perdido esta semana a praça de toiros das Caldas da Rainha, que geria há 24 anos - e muito menos o facto de Ricardo Levesinho, vice-presidente da Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos, de que ele próprio é presidente, integrar o novo grupo empresarial "Derechazo", que ficou com a praça.
"São lições de vida que se vão aprendendo, mas não quero fazer qualquer espécie de comentário ao assunto", disse-nos Paulo Pessoa de Carvalho (na foto ao lado, com o antigo cavaleiro e ganadero José Luis Sommer d'Andrade), que fica agora reduzido às praças da Chamusca e de Vinhais, onde organizará corridas este ano.
Fotos Fernando Clemente/www.parartemplarmandar.com