segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Sónia Matias estreia-se no Equador



Anunciada como "a melhor rejoneadora de Portugal" nos cartazes publicitários da corrida (ao lado e em cima), a cavaleira Sónia Matias, apoderada pelo empresário António Nunes, vai fazer a sua estreia no Equador actuando no próximo dia 19 de Novembro na praça de Machachi.
Alternará com o rejoneador local Álvaro Mejía e com os matadores Curro Díaz (espanhol) e Guillermo Albán, a primeira figura do toureio equatoriano.
Lidam-se toiros de Vistahermosa-Mirafuente.

Fotos D.R.

Varela de Matos: o candidato aficionado a Bastonário dos Advogados



5ª e 6ª feira: dois grandes concertos no Campo Pequeno



"O Toucinho" volta a fazer história na Feira da Golegã



O famoso restaurante de Almeirim "O Toucinho", o pioneiro da (fantástica e única!) sopa da pedra, volta este ano a marcar a Feira da Golegã. Já a partir da próxima sexta-feira, dia 4 de Novembro, João Simões, Hélia Costa e André Simões, com todo o seu simpático e eficiente staff (fotos de cima e ao lado) estarão à nossa espera mesmo no Largo do Arneiro - onde prometem voltar um ano mais a fazer história gastronómica durante a Feira do Cavalo.

Fotos Emílio de Jesus

26º Salão Internacional do Cavalo (Sevilha) apresentado no sábado na Golegã



A Associação Nacional de Criadores de Cavalos de Pura Raça Espanhola vai dar a conhecer na Feira da Golegã todas as novidades do 26º Salão Internacinal do Cavalo, que decorrerá em Sevilha entre 15 e 20 de Novembro e que é referenciado como a feira mais importante do mundo de cavalos de pura raça espanhola.
O acto de apresentação vai ter lugar já no próximo sábado, 5 de Novembro, na Golegã, na caseta Coparias e contará com as presenças de José Juan Morales, vice-presidente da ANCCE e de José Varo, presidente da Comissão da SICAB.

Foto D.R.


Padilla é capa da revista "Aplausos"


Juan José Padilla, o novo ídolo da aficion portuguesa, que em breve virá ao Campo Pequeno receber o troféu "Farpas"/"Volapié", é esta semana capa da prestigiada revista espanhola "Aplausos", cinco anos depois da grave cornada que lhe roubou o olho esquerdo.
Uma edição em breve à venda também entre nós - a não perder.

Rafael Vilhais é o preferido em Estremoz




À semelhança do que se passou no ano transacto, a Câmara Municipal de Estremoz cedeu a exploração da praça de toiros local, sua propriedade, à Associação Tauromáquica de Estremoz - mas, também como se verificou em 2016, não será esta a organizar as duas corridas que ali se realizarão em 2007, a primeira no último fim-de-semana do mês de Abril e a segunda pela Feira de Setembro, a FIAPE.
O processo está, como não podia deixar de ser, controlado pelo presidente da autarquia, Luis Filipe Mourinha (foto da esquerda) e a ATE tem carta branca para subalugar essas duas datas ao empresário que melhores condições apresentar.
Luis Mourinha solicitou já aos empresários tauromáquicos que apresentaram na Câmara propostas para gerir a praça (cinco) que apresentassem por escrito os cartéis que ali pretendem levar a efeito e a escolha vai recair sobre os melhores elencos.
O "Farpas" pode adiantar que Rafael Vilhais (foto da esquerda) continua a ser o preferido e o empresário mais bem posicionado, podendo apresentar como trunfo a presença do rejoneador Diego Ventura na primeira corrida de Abril.

Fotos M. Alvarenga e Maria Mil-Homens


Évora: cavaleiros veteranos brilham na última corrida do ano


Seis belíssimos toiros de Veiga Teixeira, tendo o ganadeiro dado volta à arena no quinto, marcaram a corrida que ontem encerrou a temporada em Évora e que contou com boa presença de público - um espectáculo de que amanhã aqui publicaremos uma extensa reportagem fotográfica de Maria João Mil-Homens.
Nas lides a cavalo os maiores destaques foram para os veteranos António Ribeiro Telles, Luis Rouxinol e Gilberto Filipe, havendo também a registar excelentes lides de António Brito Paes e dos jovens praticantes Luis Rouxinol Júnior e António Núncio. Triunfo dos Forcados Amadores de Évora, que pegaram sózinhos e com elevado brilhantismo as seis estampas da prestigiada ganadaria da Herdade do Pedrogão. Esta última corrida da temporada portuguesa, de que parte da receita revertia a favor da Associação de Dadores Benévolos de Sangue do distrito de Évora, foi bem dirigida por Agostinho Borges.

Foto Maria Mil-Homens


João R. Telles em tempo de balanço: "Têm de haver menos corridas e cartéis mais rematados"

"Em Espanha espero poder dar o salto definitivo e confirmar a alternativa
em Madrid e em Nimes"
Momentos de uma sessão fotográfica para o "Farpas" no rio, em Salvaterra
"2016 foi uma das minhas temporadas mais redondas, consistente, madura
e em crescendo"


No final daquela que todos reconhecemos ter sido a sua melhor temporada, João Ribeiro Telles faz o balanço da campanha triunfal em arenas de Portugal e de Espanha. E fala do futuro, fala sobretudo do futuro. Quer manter o nível alto que conquistou entre nós e ambiciona por fim pisar as arenas mais importantes do mundo taurino, nomeadamente as de Madrid, de Sevilha e de Nimes. Considera-se preparado e confessa que “quer sempre mais e melhor”. Defende menos corridas em Portugal e recorda que “as datas tradicionais, com bons cartéis, tiverem sempre grande afluência de público”. No ano da sua morte, recorda o Avô, Mestre David, como “um exemplo e uma pessoa única”. Diz que no campo do apoderamento, “para já, segue tudo igual”. Considera-se satisfeito com a sua temporada e diz que foi “consistente, madura e em crescendo. A palavra a João Ribeiro Telles.

Entrevista de Miguel Alvarenga

- Esta foi a melhor temporada de sempre, João?
- Não digo que tenha sido a melhor, mas sem dúvida que foi das melhores e das mais redondas. Penso que foi uma temporada consistente, madura e em crescendo.
- Fruto certamente de muito trabalho, de muita preparação, chegaste à meta pretendida?
- A meu ver, nunca chegamos à meta, sou muito ambicioso e quero sempre mais, penso que estou no caminho certo, mas sei que é o caminho mais difícil, porque procuro a perfeição e nem sempre sai, mas felizmente as coisa têm-me saído francamente bem.
- Tens finalmente a quadra ideal? 
- Como disse atrás, quero sempre mais, tenho uma quadra muito sólida e com muitos cavalos novos, tenho opções, mas nos últimos anos tive dois grandes azares, dois dos meus craques morreram, mas são coisas que temos de estar sempre preparados para que aconteçam, porque infelizmente acontecem quando menos estamos à espera e a verdade é que eram dois pilares fundamentais na minha quadra. Tenho cavalos actuais muito bons e novidades para o ano nas quais deposito muita esperança.
- Marcaste a temporada nacional, mas repartiste também a tua actividade por Espanha, se bem que ainda fora dos grandes palcos. Madrid e Sevilha são os objectivos imediatos?
- Mais que objectivos imediatos, são um sonho! Tenho lutado muito em Espanha, porque desde sempre tenho o sonho de um dia poder estar nas grandes feiras, sei que tenho condições e que agora, mais que nunca, estou preparado para isso, estou maduro, com uma quadra muito completa, com muita ilusão… Assim haja sorte de neste próximo ano dar esse salto definitivo, que penso que pode acontecer.
- “Nené” vai continuar a apoderar-te? E em Espanha, há mudanças?
- Para já, tudo segue igual.
- No ano da morte de teu Avô, Mestre David Ribeiro Telles, que recordações ficam dessa figura ímpar do toureio a cavalo?
- Felizmente as recordações são mais que muitas e todas elas, cada uma melhor que a outra! Como o meu Avô, não é fácil aparecer alguém igual na vida, era um exemplo de tudo para todos nós. O exemplo disso é cada pessoa que perguntamos por ele, a resposta ser sempre igual. Penso que para todos e em especial para mim, é uma pessoa única! Todos os dias penso nele e tenho a certeza que o Avô todos os dias olha por todos nós! Deixa-nos muitas saudades!
- João Moura Jr. é o teu maior rival? 
- Para mim, todos os colegas são os maiores rivais, mas a verdade é que toda a aficion nos compara e todos criam grande expectativa em nós e penso que isso só é bom para nós, o que faz com que sejamos os maiores rivais da tauromaquia nacional.
- Concordas que faltam ídolos no toureio, figuras que levem o público às praças?
- Penso que há muitos toureiros novos com grande qualidade, a realidade é que estamos a atravessar uma crise mundial muito forte, não é só a nível taurino, e como em todos os sectores, a tauromaquia também tem sentido isso. Eu sempre fui mais pela qualidade do que pela quantidade e acho que quanto melhores são os toureiros, mais têm de ter essa ideia, para que o público tenha desejo de nos ver e com a situação que lhe comentei da crise, agora ainda mais, a meu ver tem de haver menor número de corridas e cartéis mais rematados. E temos exemplos bons de datas tradicionais com cartéis fortes, têm tido grande afluência de público.
- Os anti-taurinos incomodam-te?
- Na verdade não me incomodam, mas têm a sua força e as suas ideias. Mas penso que o aficionado no geral e quem gosta da Festa começou a aperceber-se que eles realmente existiam e tem havido mais mexidas e mais empenho em defesa da Festa, o que nos dá bastante força. Nós somos muito mais, muito melhores, muito mais respeitadores e, felizmente, acima de tudo, temos sido nos últimos tempos muito mais unidos, o que faz com que os antis cada vez tenham menos força. Nunca podemos é achar que já chega, porque eles vão sempre querer defender as suas ideias. Mas felizmente temos mais força, logo eles a mim não me metem medo. Mas sim, tenho respeito, como a qualquer pessoa.
- Que projectos para 2017?
- Os projectos e as ideias não podem ser melhores. Em Portugal, manter o nível de feiras e corridas fortes, penso que é o caminho e tentar fazer coisas diferentes para que possam marcar. Em Espanha, espero dar o salto definitivo e poder confirmar a alternativa em Madrid e Nimes. Esse é o meu sonho, que cada vez vejo mais perto de poder realizar.

Fotos D.R., Emílio de Jesus, Maria Mil-Homens e Carlos Silva



Presidente da APET faz balanço: menos espectáculos taurinos este ano em Portugal



Em declarações este fim-de-semana à agência Lusa, dadas à estampa no sábado no "Diário de Notícias", o presidente da Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos (APET), Paulo Pessoa de Carvalho (foto ao lado), considerou que a temporada taurina decorreu "normalmente" face ao contexto económico do país, apesar de uma "pequena redução" no número de espectáculos.
"A temporada decorreu normalmente face ao contexto económico que o país atravessa e, apesar de haver uma pequena redução no número espetáculos, o público correspondeu à chamada", considera Pessoa de Carvalho.
Fonte da Associação Nacional de Toureiros (ANdT) adiantou por seu turno à Lusa que este ano se realizaram 200 espetáculos tauromáquicos em Portugal, menos 15 do que em 2015, situação que Paulo Pessoa de Carvalho encara com "normalidade e dentro do expectável".
"Penso que o nosso mercado tem que se pautar por este número (200 espetáculos). É preferível ter este número, com espetáculos bem montados, do que um número superior e com menos qualidade", defendeu.
Ainda quanto ao número de festejos taurinos, Paulo Pessoa de Carvalho recordou que, nas décadas de 60 e 70 do século passado, realizavam-se, em média, "90 a 100 espetáculos" tauromáquicos em Portugal.
"Há uma subida significativa ao longo dos tempos e este ano o número não foi superior (200 espetáculos) devido ao mau tempo, que conduziu ao cancelamento de muitas corridas de toiros", disse.
Segundo o empresário, que geriu este ano as praças de toiros de Vila Franca de Xira, Almeirim, Chamusca e Vinhais, desenvolvendo ainda consultoria taurina na praça de toiros de Abiúl, os aficionados "continuam a ser fiéis" e correspondem "em força" quando as empresas apresentam "corridas de marca", ou seja, cartéis bem rematados e que sejam atractivos.
Para o presidente da APET, a temporada fica também marcada pelo aparecimento de "muitos toureiros jovens" e por uma "boa reacção" do público aos espetáculos que envolveram toureio a pé.
A temporada tauromáquica abre todos os anos no dia 1 de Fevereiro em Mourão, no distrito de Évora, e encerra a 1 de Novembro, amanhã, com um espetáculo (festival) no Cartaxo.

Fotos Emílio de Jesus

Conselho Taurino da Moita distingue Paula Santos


O Conselho Taurino da Moita, reunido no passado dia 24 sob a presidência doi  presidente da Câmara local, Rui Garcia, decidiu por unanimidade atribuir o Prémio "Temporada 2016" à jovem novilheiro praticante Paula Santos (foto).
Aluna da Escola de Toureio e Tauromaquia da Moita e também da Escola de Toureio de Badajoz, a valente Paula Santos toureou este ano 15 festejos entre Portugal e Espanha, tendo triunfado na esmagadora maioria das suas apresentações, sendo de distinguir os êxitos que obteve no Campo Pequeno, em Mourão, na Moita e nas Caldas da Rainha e o triunfo clamoroso com o corte de duas orelhas e rabo em La Algaba (Sevilha).
Paula Santos foi a primeira mulher portuguesa a tourear a pé e a estoquear reses bravas em Espanha. O troféu vai ser entregue no habitual jantar que a Sociedade Moitense de Tauromaquia leva a efeito para entrega dos prémios aos triunfadores da Feira da Moita.

Foto Emílio de Jesus


Ana Batista "reapareceu" na boda de Vendura e Rocío



A recuperar de um problema de saúde que a manteve afastada das arenas na fase final da temporada, a popular cavaleira Ana Batista "reapareceu" este sábado em Puebla del Rio no casamento de Diego Ventura e Rocío Cabello.
Exibindo excelente forma e muito boa disposição, a toureira de Salvaterra publicou na sua página da rede social Facebook algumas fotos do momento em que esteve à conversa com Morante de la Puebla.

Fotos D.R.


Ontem, domingo: 6.586 leram o "Farpas"


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Um sábado para a história: Tertúlia "Sol & Moscas" ao jantar com Miguel Alvarenga



Uma nova tertúlia tauromáquica composta por jovens aficionados está a dar brado. É a Tertúlia Tauromáquica "Sol & Moscas" e foi fundada por um grupo de amigos, unidos pelo amor à Festa Brava, em 17 de Agosto de 2015 em São Martinho do Porto, onde grande parte dos seus componentes passam férias.
"Nasceu de uma necessidade de um grupo de amigos aficionados terem vontade de confraternizar, conviver, discutor ideias, promover valores e acima de tudo enaltecer a amizade que têm uns pelos outros, mas sempre tendo presente o tema da Tauromaquia", diz-nos o presidente Carlos Veiga, filho do ilustre ganadeiro Manuel Veiga.
Levar a efeito um jantar mensal, com ou sem um convidado, é um dos propósitos deste grupo de amigos, um pouco à semelhança, "mas sem querer imitar ninguém", do que tem sido feito pela também tetúlia de jovens aficionados que tem o nome do saudoso Zé Maria Cortes.
"Um dos objectivos - explica Carlos Veiga - é conseguirmos desfrutar e aprender com os nossos convidados, ouvir as suas histórias, tanto as mais divertidas, como também aquelas menos felizes, porque o mundo dos toiros é o mundo da glória e da inglória, perceber o que os move, como passam o seu dia-a-dia e também conhecê-los como são fora das arenas e fora do mundo dos toiros".
O cavaleiro António Ribeiro Telles e o seu peão de brega João Ribeiro "Curro" foram, em 26 de Dezembro de 2015, os primeiros convidados da Tertúlia "Sol & Moscas" num animadíssimo jantar que decorreu no restaurante lisboeta "Solta a Franga". O segundo convidado foi Miguel Alvarenga, num jantar que teve lugar no sábado no também rtestaurante lisboeta "Painel Grill" em Alcântara (fotos de cima), o novo espaço do chef Nuno Alvarenga, irmão do director do "Farpas".
Foi "um momento único", afirma Miguel Alvarenga, enaltecendo "este grupo de jovens, muitos deles filhos de amigos meus. forcados de vários grupos e outro simplesmente aficionados, que sabem dar o exemplo de amor e paixão pela Festa, procurando aprender com as histórias dos seus convidados e também eles nos ensinando pela forma apaixonada e apaixonante com que estão no mundo dos toiros e procuram enaltecer e engranceder o espectáculo tauromáquico".
Trocaram-se impressões, quiseram ouvir as opiniões do director do "Farpas", falou-se do actual momento taurino, dos "toiros e... toiros que se vêem nas nossas arenas" e de muitos mais temas relacionados com o panorama tauromáquico.
"No final, saímos todos mais ricos. Eles, porque não me conheciam e passaram a conhecer e a saber o que penso, eu porque estive algumas horas a conviver com um grupo de cerca de vinte jovens amigos e aficionados que querem uma Festa melhor e sabem dar exemplos, sobretudo o da união e da amizade, que tanta falta fazem nos tempos que correm", conclui Miguel Alvarenga.
A tertúlia tem, para já, 21 elementos: Carlos Veiga (presidente), Frederico Pinto BastoJosé Maria Bettencourt, António Calça e Pina, António Vacas de Carvalho, Augusto Calça e Pina, Bernardo Menezes, Bernardo Ortigão Costa, Francisco Bissaya Barreto, João da Câmara, João Megre Pires (autor do logotipo da "Sol & Moscas", reproduzido aqui ao lado), João Villaverde, Lourenço Palha, Manuel Vacas de Carvalho, Martim Afonso Carvalho, Mateus Prieto, Pedro Cabral da Câmara, Salvador Pinto Coelho, Sebastião D'Orey Manoel, Vasco Félix da Costa e Bernardo Dentinho.

Fotos D.R.

domingo, 30 de outubro de 2016

Mais fotos do casamento de Diego Ventura ontem em Puebla del Rio

Rocío Pérez Cabello e Diego Ventura oficializaram este sábado a sua relação. O
casamento reuniu em Puebla del Rio (Sevilha) as maiores figuras do toureio
Gonçalo D'Ornellas e Vasconcellos com o matador francês
Sebastián Castella
Rui Fernandes, Gonçalo D'Ornellas e Vasconcellos, João Moura e Jacobo Botero
Puebla del Rio, Sevilha, este sábado: Diego
Ventura e Rocío Pérez Cabello acabados
de casar, à saída da Igreja
João Moura Jr. e sua Mulher, Concha Rodríguez
Rui Fernandes, Diego Ventura, Guadalupe Caldeira e António Ventura
Morante de la Puebla e Guadalupe Caldeira
Diego Ventura e Filipe Gonçalves
A jovem cavaleira Mara Pimenta (ao meio) com amigas
"El Juli", Jacobo Botero e Francisco Rivera Ordoñez "Paquirri"
Filipe Gonçalves e João Moura Jr. com a noiva, Rocío Pérez Cabello
Entre outros, Francisco Rivera Ordoñez, "El Juli", João Moura" e Francisco Palha
O cavaleiro Filipe Gonçalves e sua namorada, Margarida Oliveira Soares, com
Morante de la Puebla

Fotos D.R.

Évora: toiros de Veiga Teixeira nos currais, neste momento a ser sorteados


Fotos Florindo Piteira/cortesia Toiros & Tauromaquia