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Era ali, na esquina do lado direito, ao fundo do solene páteo de quadrilhas da importante Monumental de las Ventas, em Madrid, que Iván Fandiño costumava encostar-se e esperar, concentrado, a hora do início de cada corrida. Era o seu canto.
Domingo, na novilhada que se celebrou em Madrid, foram várias as homenagens que se prestaram à sua memória. Uma delas, anónima, foi levada a cabo neste mesmíssimo local, onde depositaram uma coroa de flores com uma fita onde se lia: "nunca te olvidaremos".
Fotos Ricardo Relvas, Julián López/aplausos.es e D.R.