O cavaleiro Manuel Jorge de Oliveira deu-nos esta manhã a sua versão do "Folhetim Azambuja", informando que foi apenas contactado por "um funcionário da Aplaudir" (Pombeiro) e não pelo empresário João Pedro Bolota. Ontem, recorde-se, Luis Miguel Pombeiro (foto da esquerda em cima) informara-nos de que o cavaleiro não actuaria na corrida de inauguração da nova praça da Azambuja (25 de Setembro) por ter pedido à empresa "Aplaudir" um "cachet" de 5 mil euros e que posteriormente havia também comunicado que não deixaria Ana Rita tourear, por os cavalos lhe pertencerem. Esta manhã, Manuel Jorge de Oliveira deu-nos a sua versão, que passamos a publicar na íntegra:
"Manuel Jorge de Oliveira informa os aficionados que não foi contactado até à data pelo empresário João Pedro Bolota sobre a Corrida de Inauguração da Praça de Toiros da Azambuja, foi sim contactado por um funcionário desta empresa que não tem qualquer poder de decisão sobre a mesma e que até à data tem fornecido a este blogue informações completamente desprovidas de verdade. Assim, sem que o empresário João Pedro Bolota entre em contacto com o cavaleiro Manuel Jorge de Oliveira nada do que possa ser dito daqui para diante relativo à corrida da Azambuja terá qualquer fundamento. Assim, espero contacto com o empresário João Pedro Bolota que é a unica entidade com quem poderei decidir sobre a minha actuação na Azambuja, tudo o mais que se disser fora do contexto Bolota/Manuel Jorge de Oliveira não tem qualquer valor".
Convidado a comentar a versão do cavaleiro Manuel Jorge de Oliveira, Luis Miguel Pombeiro disse-nos esta manhã:
"Não pretendo fazer mais comentários sobre este caso. A única coisa que quero dizer, a bem da verdade, é que sou funcionário da empresa 'Aplaudir', como todos sabem; foi nessa qualidade, mandatado pelo João Pedro Bolota, que contactei o cavaleiro em questão; recordo que todos os contratos anteriores do mesmo cavaleiro com a empresa 'Aplaudir' foram sempre tratados e fechados entre mim e o referido toureiro; se desta vez pretende falar com o 'chefe', que fale. Tem esse direito".
Fotos D.R., M. Alvarenga e João Dinis
