No mínimo, foi inédito: nenhum empresário se apresentou a concurso para concorrer à adjudicação da praça de toiros de Plasencia, na província de Cáceres. O governo popular tornou público o caderno de encargos no passado dia 29 de Novembro, estabelecendo um prazo de adjudicação da praça por dois anos, com mais dois de opção e obrigando a empresa que vencesse a dar um mínimo de cinco espectáculos por ano. O prazo de entrega de propostas terminou hoje sem que surgisse uma única candidatura.
José Cutiño, um dos empresários que manifestara interesse na praça, declarou ao site da revista "Aplausos" que "as condições estavam fora do normal, era um caderno de encargos inviável".
Desconhece-se ainda se vai ser promovido um novo concurso ou se será o governo popular a gerir directamente o tauródromo.
Foto D.R.