segunda-feira, 19 de março de 2012

E porque é Dia do Pai...


Miguel Alvarenga - Lembro-me como se fosse hoje e já lá vão quase 20 anos, do primeiro momento em que vi e conheci a minha primeira filha, a Maria Ana, no Hospital da Cruz Vemelha. Dei-lhe um beijo na cara, quando ma "apresentaram" e disse baixinho: "Olá, eu sou o Pai!". A seguir veio o Guilherme e a cena repetiu-se. Em quase 20 anos, fui sempre e sou um pai-galinha, procurei sempre ser um pai presente (íssimo!), mesmo nos momentos em que estive mais longe. Posso ter falhado uma ou outra vez, mas não foi por querer, foi porque aconteceu. Tenho-os a meu lado, tenho os melhores filhos do Mundo e quero que eles continuem a ter o melhor Pai do Mundo. Como eu tenho o meu, graças a Deus. Que nem sempre estando presente (mercê da sua vida na Marinha, das comissões lá fora), esteve sempre a meu lado. E está. No Dia do Pai, que não precisa de ter um dia, são todos, um beijo grande ao meu. E aos meus filhos.

Fotos D.R./Guilherme Alvarenga e Rita Barreiros