quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Como Paulo Pereira ficou ontem sem o colarinho da camisa...



Reza a tradição cigana que arrancar o colarinho da camisa de alguém é um sinal do maior respeito e consideração de quem o faz (quem o arranca...) a que quem fica sem ele...
E foi o que ontem aconteceu no jantar do Campo Pequeno em que o "Farpas" e o bar "Volapié" galardoaram o Grupo de Forcados Amadores de Vila Franca de Xira como grupo triunfador da temporada na primeira praça do país.
A dado momento da noite, o popular e sempre recordado forcado Carlos Teles "Caló" (na foto ao lado, com Miguel Alvarenga) arreganhou os dentes e, num ápice, sem que a vítima tivesse sequer tempo para pensar, arrancou, descosendo-o de uma só assentada, o colarinho da camisa do Dr. Paulo Pereira, Relações Públicas da empresa do Campo Pequeno e, durante muitos anos, crítico tauromáquico responsável pela secção taurina da agência ANOP e, posteriormente, da sua sucessora Lusa.
"Gosto muito de si!", disse "Caló" para justificar o seu feito. "E se no próximo ano não pegarmos no Campo Pequeno... já sabemos por que é que foi...", ironizou o cabo Ricardo Castelo. A seguir, "Caló" arrancou o seu próprio colarinho também e ofereceu a Paulo Pereira, como compensação pelo estrago, um (um, apenas) bonito botão de punho...
A foto de cima não precisa de legenda... fala por si!

Fotos Maria Mil-Homens