(Re)pensar Novilheiros
Há anos que venho sugerindo que se pense nos Novilheiros portugueses. Mais ou menos, tem sido em vão...
Em gentil colaboração com Miguel Alvarenga, aceitei arrimar-me, mais um vez, a um tema que deve merecer a atenção de todos, seja o público em geral, sejam os aficionados, sejam as diversas instâncias taurinas portuguesas. Sem espaço no jornal "Correio da Manhã", de que fui dispensado em tempo, por alegadas razões logísticas, acredito que o "Farpas Blogue" tem um vasto mundo de leitores, mormente os aficionados e todos aqueles que estão ligados à Tauromaquia em Portugal. Assim, poderei fazer chegar a todos um conjunto de pensamentos, reflexões e mensagens, que são fundamentais ao tema.
Pensar ou repensar sobre o tema dos Novilheiros portugueses parece-me inadiável. Desde logo, tocando em aspectos que talvez sejam desconhecidos da maioria das pessoas. Um alerta sobre injustiças várias que se deparam aos jovens e um desafio às instâncias envolvidas...
Primeiro, convido todas as pessoas a consultarem o Regulamento do Espectáculo Tauromáquico em vigor. Leiam tudo o que se refere a Novilhadas e a Novilheiros. Leiam e pensem.
Voltarei de hoje a oito dias, a pensar Novilheiros! Até lá, peço-vos que, uma vez por todas, não menosprezem o tema... quanto mais não seja por questão de consciência e conhecimento!
Fotos D.R./Fernando Clemente e Frederico Henriques
* Maurício Vale escreve a partir de hoje às sextas-feiras aqui no "Farpas"