A Tertúlia "Festa Brava", que durante muitos anos funcionou em Lisboa, na Praça da Alegria, do lado do jardim oposto à antiga sede do Sindicato dos Toureiros, até um incêndio ter destruído o edifício, retomando anos mais tarde a sua actividade em Azambuja, assinalou este sábado o seu 79º aniversário com um almoço especial que reuniu antigos alunos da sua recordada Escola de Toureio, sócios e amigos.
O encontro foi marcado por momentos de confraternização, partilha de memórias e reencontros, num ambiente que evocou quase oito décadas de dedicação à defesa, promoção e valorização da Festa Brava.
Ao longo destes 79 anos, a Tertúlia "Festa Brava" tem-se afirmado como um espaço de preservação da tradição e de transmissão de conhecimento, mantendo viva a ligação entre gerações e reforçando o papel cultural e histórico da tauromaquia em Portugal.
Muitos dos alunos que deram os seus primeiros passos na Escola de Toureio que funcionou durante anos nos jardins traseiros à sede da Praça da Alegria, incluindo um dos mestres e professores, o antigo bandarilheiro e director de corrida José Bartissol (pai), compareceram este sábado no almoço de aniversário da dinâmica tertúlia em Azambuja e recordaram velhos tempos.
Fotos D.R.
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Antigos alunos da Escola de Toureio da Tertúlia "Festa Brava" com o professor e seu mestre José Bartissol (quarto a contar da esquerda) |
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José Bartissol no uso da palavra |
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O antigo matador Paco Duarte recordando esses primeiros passos na Escola da "Festa Brava" |
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Carlos Pimentel, o "eterno novilheiro" de Azambuja, e Américo Manadas, também recordado novilheiro e bandarilheiro |