Uma das praças de toiros mais espectaculares do mundo, a da Graciosa, construída na cratera de um antigo vulcão |
A proposta subscrita por João Manuel
Bettencourt Cunha, presidente da Assembleia Municipal de Santa Cruz da Graciosa
(Ilha Graciosa, Açores), e pelos líderes dos dois Grupos Municipais, PSD e PS,
respectivamente João Luís Bruto da Costa e Pedro Miguel Machado da Costa, para
que a Tauromaquia fosse considerada Património Cultural e Imaterial foi
aprovada por unanimidade e aclamação, por todos os membros da Assembleia
Municipal.
Apesar das habituais
"pressões" dos anti-taurinos, que vieram dos mais variados pontos do
nosso país e até de países estrangeiros, a Tauromaquia foi considerada
Património Cultural Imaterial do Município Graciosense, dado que tem um
conjunto de tradições, de artes do espectáculo, de praticas sociais e de
eventos festivos que "toca" na grande maioria do povo desta ilha do
arquipélago dos Açores.
A Tauromaquia não foi aprovada por
unanimidade por mero acaso, nem contra ninguém. A Tauromaquia foi aprovada porque
todos os membros da Assembleia Municipal percebem e perceberam que os
argumentos apresentados na proposta, agora aprovada, tinham toda a razão de
ser, eram verdadeiros e acima de tudo iam ao encontro da vontade de uma larga
maioria de Graciosenses.
Foto D.R.