Miguel Alvarenga - Acabado de chegar ao computador - e a Portugal - depois de um fim-de-semana prolongado em Madrid, a recarregar baterias, as minhas primeiras palavras são para a muito ilustre Família Grave.
Chego e sou confrontado com algumas notícias tristes, a mais triste de todas a morte de Dª Maria Tereza Mattos Fernandes Vasconcellos e Sá Grave, a matriarca da Família, uma Senhora que muito admirava, uma poetisa de sensibilidade tão rara, Mulher e Mãe de enormes forcados.
Tinha 93 anos e morreu na sexta-feira em Évora, na sua Quinta de São José da Peramanca, precisamente no dia em que se assinalava o 100º aniversário do nascimento de seu marido, o saudoso Engº Joaquim Murteira Grave, falecido em 2012.
A sua última presença numa praça de toiros ocorreu no passado dia 24 de Julho na Arena D'Évora, onde João Moura lhe brindou uma lide e onde seu filho Joaquim obteve um triunfo memorável com o êxito dos seus toiros.
Curvo-me respeitosamente perante a sua memória e desta coluna abraço, com toda a força deste mundo, os seus filhos e meus queridos Amigos Joaquim, Carlos e João, apresentando as minhas condolências a toda a Família enlutada, em especial a suas filhas, netos e netas.
Que em paz descanse.
Fotos M. Alvarenga e D.R.
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| Dª Maria Tereza com seu marido, o saudoso Engº Joaquim Murteira Grave, falecido em 2012 |
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| Com seus filhos no dia do seu 87º aniversário |
