Jacarta, Indonésia, 1970. Manuel dos Santos, João Cortes, Simão Comenda e António José Zuzarte |
Embora ainda sem confirmação oficial - actualizaremos a informação assim que haja dados concretos -, só na próxima sexta-feira, 5 de Fevereiro, se deverão realizar as cerimónias fúnebres de Simão Nunes Comenda, que esta madrugada morreu, com 80 anos, no Hospital Lusíadas, em Lisboa, onde estava internado desde 22 de Janeiro, vítima de covid-19.
Glória eterna da forcadagem e em particular do Grupo de Amadores de Montemor, onde se fardou pela primeira vez em Setembro de 1957, Simão Comenda é ainda hoje referenciado como o melhor rabejador de sempre e era, há já alguns anos, empresário da praça de toiros de Montemor-o-Novo, juntamente com Paulo Vacas de Carvalho, antigo cabo do seu grupo.
A sua morte chocou o mundo taurino não só em Portugal, mas também no México, onde foi um ídolo, como esta tarde nos recordou o antigo matador Enrique Fraga.
Segundo fonte familiar, Simão Comenda deverá ser cremado em Elvas e as cinzas serão depois depositadas no jazigo de família no Cemitério de Montemor-o-Novo. De acordo com as normas impostas pelas autoridades sanitárias, as cerimónias serão exclusivamente reservadas à família mais próxima.
Foto D.R.