![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZ_XMK91QbNKFlbaxmy1FhThT4tnsnolcYwBy3rCcRmzlB_bwW083MGahVKVk43VzF7WW7ecOy8yEZb60oZIcNTp35NZ4ZI5HgnNWqVigAudwdVsI7D9d0hbFhTQ5QfzpuP6NsmBBgRpnR/s400/ferreira.jpg)
O matador António João Ferreira não teve sorte com o difícil e perigoso lote de Hubert Yonnet que lhe tocou na corrida de sexta-feira em Lunel, França, tendo mesmo sofrido aparatosa colhida quando rematava com um passe de peito no seu segundo, incidente felizmente sem consequências de maior.
O seu primeiro toiro foi "andarilho" e sem classe, o segundo manso e bastante perigoso - informa José Rainho. Não se deixaram tourear de capote, nem de muleta, apenas nos tércios de bandarilhas Ferreira teve oportunidade de demonstrar a sua classe e pureza.
O diestro português, que matou os dois toiros com grandes estocadas, mas acabou silenciado no final das duas actuações, alternou com Medhi Savalli (palmas e orelha) e Paco Ureña (orelha e palmas). Nesta corrida comemorava-se o 150º aniversário da ganadaria Yonnet.
Foto D.R.