segunda-feira, 11 de maio de 2020

Passeando no sábado pela Cidade Branca (II e última parte)

A "excursão" começou no Campo Pequeno, com ida e volta ao Chiado,
em 15.240 passos e um total de 11 quilómetros percorridos
Campo Pequeno, esplanada do "Volapié": à espera da reabertura...
Campo Pequeno: lisboetas voltam pouco a pouco ao convívio nas ruas
Campo Pequeno
Lisboetas andam todos mascarados...
Jardim do Palácio das Galveias (Biblioteca Municipal), Campo Pequeno
Culturgest, Caixa-Geral de Depósitos (Campo Pequeno), agora sem
quaisquer espectáculos
Prédio da Av. Alexandre Herculano, esquina com a Av. da Liberdade
Rua Barata Salgueiro
Rua do Salitre
Edifício da Imprensa Nacional, Rua da Escola Politécnica
A Ponte Salazar e o Cristo Rei vistos da Rua da Escola Politécnica
Pormenores do Jardim do Príncipe Real
Príncipe Real, Rua Dom Pedro V
Pormenor de prédio da Rua Dom Pedro V
Uma vista da cidade desde a Rua da Escola Politécnica
Pormenor da Rua do Século
Miradouro de São Pedro de Alcântara
Eléctrico (elevador) da Glória
Pormenor lateral da Igreja da Misericórdia
Rua da Misericórdia
Travessa do Poço da Cidade: o Bairro Alto "aos seus amores tão
dedicado"
Pormenores de Lisboa de outras eras na Rua da Misericórdia
Eléctrico 28 no Largo de Camões
A loja das Havaianas na Rua Garrett (Chiado)
Rua do Carmo e o antigo Edifício Grandella
Grandes Armazéns do Chiado
Um músico no Chiado
Livraria Bertrand, Rua Garrett
Chiado: o eléctrico 28
E os 11 quilómetros a pé justificaram-se porque o meu irmão
precisava de se abastecer de charutos na Casa Havaneza...
Fernando Pessoa: o poeta continua só a ver as pessoas passar... à
porta da "Brasileira"
Rua Garrett e, em baixo, pormenor da estátua do Marquês de Pombal


Esta é a segunda e última parte da grande reportagem fotográfica feita no sábado nos 11 quilómetros que percorri a pé (15.240 passos, cronometrou o telemóvel) pela Lisboa de outras eras com o meu irmão e a minha cunhada

Miguel Alvarenga - Mais fotos que ilustram 11 quilómetros de caminhada a pé por Lisboa antiga, do Campo Pequeno ao Chiado dos poetas, passando pelo Príncipe Real, pela Rua da Escola Politécnica (de onde em alguns becos de ruas transversais se avista a Ponte Salazar e o Cristo Rei), pelo miradouro de São Pedro de Alcântara, Rua da Misericórdia, Rua Garrett e outros recantos da Cidade Branca.
Para que recordem, os que estão longe, pormenores bonitos de uma Lisboa encantada, agora mais triste e mais só em tempos que nunca pensámos viver.
Fiquem bem. Uma imagem vale mais que mil palavras.

Fotos M. Alvarenga