A "excursão" começou no Campo Pequeno, com ida e volta ao Chiado, em 15.240 passos e um total de 11 quilómetros percorridos |
Campo Pequeno, esplanada do "Volapié": à espera da reabertura... |
Campo Pequeno: lisboetas voltam pouco a pouco ao convívio nas ruas |
Campo Pequeno |
Lisboetas andam todos mascarados... |
Jardim do Palácio das Galveias (Biblioteca Municipal), Campo Pequeno |
Culturgest, Caixa-Geral de Depósitos (Campo Pequeno), agora sem quaisquer espectáculos |
Prédio da Av. Alexandre Herculano, esquina com a Av. da Liberdade |
Rua Barata Salgueiro |
Rua do Salitre |
Edifício da Imprensa Nacional, Rua da Escola Politécnica |
A Ponte Salazar e o Cristo Rei vistos da Rua da Escola Politécnica |
Pormenores do Jardim do Príncipe Real |
Príncipe Real, Rua Dom Pedro V |
Pormenor de prédio da Rua Dom Pedro V |
Uma vista da cidade desde a Rua da Escola Politécnica |
Pormenor da Rua do Século |
Miradouro de São Pedro de Alcântara |
Eléctrico (elevador) da Glória |
Pormenor lateral da Igreja da Misericórdia |
Rua da Misericórdia |
Travessa do Poço da Cidade: o Bairro Alto "aos seus amores tão dedicado" |
Pormenores de Lisboa de outras eras na Rua da Misericórdia |
Eléctrico 28 no Largo de Camões |
A loja das Havaianas na Rua Garrett (Chiado) |
Rua do Carmo e o antigo Edifício Grandella |
Grandes Armazéns do Chiado |
Um músico no Chiado |
Livraria Bertrand, Rua Garrett |
Chiado: o eléctrico 28 |
E os 11 quilómetros a pé justificaram-se porque o meu irmão precisava de se abastecer de charutos na Casa Havaneza... |
Fernando Pessoa: o poeta continua só a ver as pessoas passar... à porta da "Brasileira" |
Rua Garrett e, em baixo, pormenor da estátua do Marquês de Pombal |
Esta é a segunda e última parte da grande reportagem fotográfica feita no sábado nos 11 quilómetros que percorri a pé (15.240 passos, cronometrou o telemóvel) pela Lisboa de outras eras com o meu irmão e a minha cunhada
Miguel Alvarenga - Mais fotos que ilustram 11 quilómetros de caminhada a pé por Lisboa antiga, do Campo Pequeno ao Chiado dos poetas, passando pelo Príncipe Real, pela Rua da Escola Politécnica (de onde em alguns becos de ruas transversais se avista a Ponte Salazar e o Cristo Rei), pelo miradouro de São Pedro de Alcântara, Rua da Misericórdia, Rua Garrett e outros recantos da Cidade Branca.
Para que recordem, os que estão longe, pormenores bonitos de uma Lisboa encantada, agora mais triste e mais só em tempos que nunca pensámos viver.
Fiquem bem. Uma imagem vale mais que mil palavras.
Fotos M. Alvarenga