quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
"Farpas Blogue" confirmado: C. Pequeno na Figueira da Foz
Exclusivo "Farpas" - A notícia avançada em primeiríssima mão pelo "Farpas Blogue" há menos de uma hora, segundo a qual a Sociedade Campo Pequeno passará a gerir a praça de toiros da Figueira da Foz pelos próximos cinco anos, já criou sururu no ambiente taurino... apesar de "eles" dizerem que não lêem o jornal nem passam os olhos por este espaço virtual!
António Manuel Gonçalves (na foto), filho do saudoso empresário Manuel Gonçalves, tem estado incontactável ao longo do dia, não atendendo o telemóvel, mas segundo as nossas fontes, terá sido ele quem aconselhou aos responsáveis do Coliseu Figueirense a entrega da praça à empresa do Campo Pequeno, por forma a que se mantenha "o bom nível das corridas ali organizadas nos últimos anos por seu pai", mas sobretudo e face à proliferação de tantos interessados, para que "a praça ficasse em boas mãos".
Apesar da inexistência de relações do "Farpas" com a empresa da Monumental de Lisboa, uma fonte da Sociedade Campo Pequeno confirmou há momentos ao nosso jornal: "a notícia é exacta e verdadeira", recusando-se a adiantar mais pormenores.
António Manuel Gonçalves abandona, por opção própria, a actividade empresarial taurina, a que se viu este ano obrigado a deitar mãos por falecimento de seu Pai, a praça da Figueira da Foz passa a ser gerida por Rui Bento e pela empresa do Campo Pequeno e, para já, a maior incógnita, face ao abandono de Gonçalves, é o futuro da praça da Póvoa de Varzim e também o das corridas da Casa do Pessoal da RTP.
Além da Figueira, a Sociedade Campo Pequeno gere ainda a praça de toiros da Arruda dos Vinhos, em parceria com a Tertúlia "O Piriquita". No ano transacto esteve também ao leme da praça de Coruche, aí em parceria com a empresa "Toirolindo", de Inácio Ramos, cujo contrato de adjudicação terminava este ano. Em conferência de imprensa, este ano, Rui Bento anunciara já a intenção da Sociedade Campo Pequeno expandir a actividade por outras arenas do país, à semelhança do que sucedeu nos anos de oiro de Manuel dos Santos.
Foto João Dinis