13 grupos de forcados, entre os quais os do Aposento do Barrete Verde de Alcochete, da Tertúlia Tauromáquica do Montijo, de Cascais, de Portalegre, de Beja, de Monforte e do Ramo Grande (Ilha Terceira) foram suspensos pela Associação Nacional de Grupos de Forcados (ANGF) por não terem ainda enviado os contratos das corridas em que participaram nas temporadas de 2015 e 2016 - anunciou a associação no seu site oficial.
Os 13 grupos suspensos não podem actuar até regularizarem a sua situação e se entretanto o vierem a fazer, "serão expulsos da ANGF", lê-se na mesma nota informativa, um comunicado subscrito pelos três membros da direcção da associação, o presidente José Fernando Potier e os vice-presidentes José Luis Gomes e Tiago Prestes.
Na última Assembleia-Geral da ANGF ficou definido e devidamente esclarecido que os grupos de forcados têm que enviar essa documentação por forma a clarificar os contratos das corridas em que tomaram parte. Ficou também definido que todos os cabos ou representantes dos grupos de forcados teriam que fazer chegar essa documentação à ANGF "sob pena de suspensão imediata". O que agora aconteceu.
Assim e pela falta de documentação referente à temporada de 2015, ficam suspensos os grupos do Aposento do Alandroal, do ABV de Alcochete, de Arronches, de Cascais, de Portalegre e da Póvoa de S. Miguel. Pela mesma falta de documentação referente a 2016, ficam suspensos os grupos, também, do Apos. Alandroal, do ABV de Alcochete, de Portalegre e ainda os de Beja, Coimbra, Monforte, Ramo Grande, Salvaterra de Magos e Tertúlia Tauromáquica do Montijo.
Os efeitos suspensivos serão levantados, informa a ANGF, assim que os esclarecimentos/informações, através da respectiva documentação, sejam enviados à associação.
Foto Florindo Piteira