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| Fotografado na Monumental de Madrid, onde finalmente se apresentou depois de ter estado quase um mês à porta a pedir uma oportunidade para pisar a primeira arena do mundo. Em cima, o momento da alternativa em Chelva (Valência), há precisamente 25 anos |
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| Paco Duarte junto ao antigo cartaz que o promovia nos seus inícios de novilheiro |
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| A estreia em público em 1972 na Malveira, alternando, entre outros, com João Moura e Manuel Jorge de Oliveira |
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| O cartaz da corrida da alternativa de Paco Duarte há 25 anos em Chelva e, em baixo, o cartaz do último festejo efectuado na desactivdada praça de toiros da Malveira, em sua homenagem |
Depois, de há mais de 30 anos, ter permanecido quase um mês vestido de toureiro à porta da Monumental de Madrid, solicitando uma oportunidade para actuar na mais importante praça de toiros do mundo, o que viria depois a concretizar-se, passam hoje precisamente 25 anos sobre o dia em que em Chelva (Valência, Espanha), Paco Duarte recebeu das mãos de Michel Lagravére, com o testemunho de Gregório de Jesus, a sua alternativa de matador de toiros - de que posteriormente viria a abdicar para se tornar bandarilheiros, sendo ainda hoje destacado puntillero de grandes figuras do toureio a cavalo de Portugal e de Espanha.
Francisco Duarte, inicialmente anunciado nos cartazes como "Xiquito da Malveira", toureou pela primeira vez em 15 de Agosto de 1972 num espectáculo de juventude na praça da Malveira, toureando como único espada ao lado dos então promissores cavaleiros Luis Braizinha, João Moura, Varela Crujo, Brito Limpo e Manuel Jorge de Oliveira.
O último festejo taurino que se realizou na entretanto desactivada praça de toiros da Malveira (cartaz ao lado) foi em sua homenagem.
Fotos D.R.
