domingo, 21 de janeiro de 2018

Vitor Ribeiro: 15 corridas em palcos importantes e com grandes cartéis

Praça e data da reaparição de Vitor Ribeiro estão ainda no segredo dos deuses
Após dois anos afastado das arenas nacionais, Vitor Ribeiro regressa este ano
apoderado por Rui Palma, dinâmico empresário que anteriormente apoderou
o cavaleiro António Maria Brito Paes
No encontro de ontem com os jornalistas, da esquerda para a direita, os
bandarilheiros João Mourão e Filipe Casqueiro, Vitor Ribeiro e o apoderado
Rui Palma
A equipa e as quatro novas estrelas da quadra

Maria João Mil-Homens (texto e fotos) - O cavaleiro Vitor Ribeiro e o seu novo apoderado, o empresário Rui Palma, apresentaram ontem à imprensa a equipa e o novo projecto num encontro que teve lugar na Costa da Caparica, na quinta do toureiro.
Afastado das arenas há duas temporadas, o valoroso cavaleiro regressa este ano com um projecto simples, mas muito bem estruturado.
Vitor Ribeiro mantém na sua quadrilha o bandarilheiro João Mourão, e agora também Filipe Casqueiro se junta à equipa, contam até com a colaboração também de um personal trainer para ajudar a manter a boa forma, mais que necessária a qualquer artista, e de Flávio Miranda, que continua encarregue da quadra do cavaleiro.
Na temporada de regresso às arenas, contam fazer no máximo 15 corridas e já há contactos com as mais variadas empresas, estando certas contratações para as de Rafael Vilhais (três corridas), António Manuel Cardoso "Néne" (duas) e Vasco Durão (duas) e mais algumas que estarão em fase de negociação. Já houve conversações, mas nada está ainda fechado com o Campo Pequeno.
Na sua quadra, mantém alguns dos seus antigos craques, mas deposita grandes esperanças em quatro das suas novas montadas: “Jesuíta” (5 anos), “Bambino” (5 anos) , “Zeus” (6 anos), todos para o tércio de bandarilhas e “Erodes" (6 anos) de saída, são as novas estrelas da quadra.
A corrida de reaparição de Vitor Ribeiro será “num palco de categoria e com um grande cartel”, mas não foi ainda desvendada ontem a praça, nem a data. Lisboa ou Évora estão na calha, mas o segredo continua a ser a alma do negócio.
Rui Palma, ex-apoderado de Brito Paes, fez questão de salientar que “o telefone não parou de tocar desde que assumimos este projecto”, considerando que esse facto é o “sinal de que o Vitor deixou uma marca importante” e que “o seu regresso às arenas é por todos desejado”.