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| No final, abriu a porta grande (não acontecia há cinco anos!) e saíu do Campo Pequeno aos ombros do jovem novilheiro Diogo Peseiro e também de Sérgio Nunes, as jovens vedetas da Academia de Toureio da praça de Lisboa, que certamente ontem sonharam mais alto com a noite mágica de "El Juli"! |
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| Sem toiro ou com toiro, a arte de "El Juli" e a importância que deu, nos três toiros, ao tércio de capote |
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| A primeira lição estava dada e "El Juli" deu aplaudida volta à arena no final da lide do toiro de Garcigrande, a que impôs a sua arte, a sua magia e a sua imensa tauromaquia, demonstrando tudo aquilo que dele fez uma das primeiríssimas Figuras do toureio mundial |
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| António João Ferreira, o matador "suplente", destacou-se no segundo toiro de "El Juli" num quite por cingidas "gaoneras". Foi pena não lhe terem permitido também bandarilhar. Certamente que a noite teria sido ainda mais diferente... |
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| Duas voltas à arena depois da espectacular actuação no seu segundo toiro, de Domingo Hernández, um verdadeiro recital de magia e de maravilha |
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| Depois dos dois primeiros tércios de bandarilhas terem sido mal executados pela sua quadrilha, "El Juli" encarregou-se ele próprio de bandarilhar, com a emoção e a verdade que as fotos documentam, o terceiro. Lisboa foi ao rubro! |
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| Três voltas à arena no terceiro toiro, de Domingo Hernández, e mais uma lhe pediram, o público não queria ver "El Juli" sair da arena! No único brinde que fez, dedicou esta última faena a Fernando Couceiro, seu companheiro de derribas, marido de Maria Moura Caetano |
Fotos Emílio de Jesus e Maria João Mil-Homens
