terça-feira, 5 de junho de 2012

Tribunal da Moita arquiva queixa contra Miguel Alvarenga


O Ministério Público (Tribunal da Moita ordenou o arquivamento de um processo que decorria naquele Tribunal contra o director do "Farpas", Miguel Alvarenga, acusado de presumivelmente ter "prestado falso testemunho" no célebre processo que o director da revista "Novo Burladero", João Queiroz, instaurou ao cavaleiro João Moura, acusando-o de lhe ter chamado "cabrão" quando dava a volta à arena na praça de toiros da Moita numa corrida efectuada em Setembro de 2006.
Três anos depois, decorreu no Tribunal da Moita o julgamento dessa acção, na qual João Moura foi considerado culpado e condenado. Miguel Alvarenga foi uma das testemunhas arroladas pela defesa do toureiro de Monforte e, depois de ter prestado depoimento, viu-lhe instaurado um processo por alegadas "falsas declarações". Esta semana, os serviços do Ministério Público da Moita ilibaram o jornalista e ordenaram o arquivamento dos autos, por "não se vislumbrarem indícios suficientes da prática pelo arguido de factos susceptíveis de integrar ilícito criminal".
Miguel Alvarenga foi defendido pelo seu brilhante advogado, Dr. João Camacho (na foto, distinguido pelo "Farpas" em Dezembro do ano passado, na Gala de Troféus que decorreu em Almeirim no Restaurante "O Toucinho"), vencedor também de inúmeros outros processos nos últimos tempos, enquanto patrocinador de diversas figuras do nosso meio tauromáquico.

Foto Emílio de Jesus