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Já em casa, depois da segunda volta. Hoje não quero outra vida, acho que até vou dormir com a máscara do Tintin! |
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Campo dos Mártires da Pátria, antigo Campo de Santana, onde existiu uma antiga praça de toiros |
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| Rua das Pretas em direcção à Avenida da Liberdade |
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| Avenida da República. Para quando voltar a haver casamentos a sério... |
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| Subida para a Praça da Alegria |
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| Avenida da Liberdade |
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Praça da Alegria, Jardim Alfredo Keil. Lá ao fundo, o hotel onde funcionou durante muitos anos, no rés-do-chão, o Sindicato dos Toureiros |
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| Rua D. Pedro V, Jardim do Príncipe Real |
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| Rua do Século |
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| Rua D. Pedro V |
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O "Pavilhão Chinês", um dos bares de culto de artistas e jornalistas, na Rua D. Pedro V |
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| Miradouro de São Pedro de Alcântara |
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| O cauteleiro do Largo da Misericórdia... sem clientes |
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| Santa Casa da Misericórdia de Lisboa |
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| Calçada do Duque |
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| A emblemática Cervejaria "Trindade" |
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| Esplanadas encerradas |
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| Vista da Rua do Carmo, vazia, cá de cima, do Elevador de Santa Justa |
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| Lisboa vista do Elevador de Santa Justa |
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| Lisboa de outras eras |
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| Rua do Carmo |
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| Fatos de banho para um Verão que não sabemos como vai ser, nem se vai ser |
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| Rua Garrett: o nosso Chiado vazio |
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| Rua Ivens |
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| Rua Garrett |
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| A Livraria Bertrand do Chiado, uma das mais antigas de Lisboa |
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| Cartaz a anunciar a "Capital Verde Europeia"... |
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| A "Brasileira" |
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| Fernando Pessoa sózinho, abandonado, olhando o seu Chiado |
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| Largo de Camões |
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| O emblemático Restaurante "Tavares Rico" na Rua da Misericórdia |
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| Rua da Misericórdia |
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| Teatro da Trindade |
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| Montra do Restaurante "100 Maneiras" do Chef Ljudomir Stanisic |
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| Rua da Misericórdia |
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| Duas espreitadelas ao Bairro Alto, "aos seus amores tão dedicado" |
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| Rua do Alecrim |
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| Rua de São Paulo |
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| Rua do Alecrim, Cais do Sodré à vista |
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| Museu Militar em Santa Apolónia e o Panteão como pano de fundo |
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E no regresso a casa, duas imagens da Avenida Fontes Pereira de Melo e da Avenida da República |
Repetitivo não será. À falta de notícias tauromáquicas, continuo a mostrar-vos esta Lisboa que é nossa e que tantos também amam como eu. Venham daí ver como está a Baixa, o coração da cidade antiga
Miguel Alvarenga - Vários amigos do mundo dos toiros me têm ligado frequentemente a manifestar-me o seu agrado e até a agradecer as voltas que vou dando por
Lisboa a mostrar como está a cidade de que todos gostamos, onde muitos deles viveram momentos inesquecíveis - que não passam exclusivamente pelo exercício das suas funções, enquanto artistas tauromáquicos, na praça de toiros do
Campo Pequeno.
O
Maurício do Vale, como já aqui referi esta semana, incentivou-me mesmo a, quando isto acabar, fazer uma exposição fotográfica com alguns dos melhores momentos que tenho captado nestas voltas do tempo da
quarentena. E vou fazê-la mesmo!
O segundo
round deste domingo escuro e vazio, fi-lo pela
Baixa, por alguns dos recantos mais emblemáticos da cidade antiga - que aqui vos deixo neste final de tarde.
Retratam uma
Lisboa diferente - como nunca a imaginámos ver um dia.
Tenhamos esperança e fé, isto há-de mudar. E a cidade vai voltar a ter a vida de outras eras.
Fiquem bem.
Fotos M. Alvarenga