segunda-feira, 28 de março de 2022

Pouco público e pouca história ontem em Paio Pires...

Pouco público ontem em Paio Pires e pouca história num festival marcado pela presença de alguns novilhozitos sem o mínimo de apresentação e que em nada prestigiaram a Festa. Pena... porque o cartel até era atractivo.

Destacaram-se Gilberto Filipe com um novilho-toiro jabonero de Canas Vigouroux e Manuel Ribeiro Telles Bastos, que reapareceu depois da grave colhida sofrida no ano passado em Tomar e triunfou com um bom exemplar de Murteira Grave.

Ana Batista pouco pôde fazer com um Passanha que não lhe deu opções. Miguel Moura, o praticante António R. Telles (filho) e o amador Francisco Maldonado Cortes demonstraram vontade e querer, mas viram o seu labor diminuído por terem enfrentado novilhos frágeis e impróprios para consumo. Não se dignificou a Festa.

Pegaram três grupos de forcados, tendo-se destacado o do Aposento da Chamusca com duas pegas à primeira executadas por Alexandre Mira e Tomás Duarte (que se estreou). Pelo Real Grupo de Moura foram caras Gonçalo Malato (à segunda) e Ismael Amador (à terceira) e pelo de Monsaraz pegaram Miguel Valido (à terceira) e André Claudino (à primeira).

Dirigiu Tiago Tavares, assessorado pelo médico veterinário Carlos Santos.

Foto D.R./Ana Moore/Facebook