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| Paulo Caetano lidou a abrir a corrida um toiro (bom) de Guiomar Moura e abriu o livro numa verdadeira sinfonia de arte, recordando o passado e galvanizando o público. Tudo foi perfeito e tudo foi sério, tudo teve a classe, o temple e a maestria de outros tempos. Para recordar |
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| Rui Fernandes empenhou-se no seu primeiro, um toiro sem qualidade e sem proporcionar o brilho ao toureiro. No segundo e apesar de sofrer de início uma aparatosa queda, levantando-se e ao cavalo sem sequer chegar a ficar por terra, deu a verdadeira dimensão do seu toureio numa lide de ambição e querer, com ferros de muita emoção - uma actuação séria e daquelas que pôem as coisas no seu devido lugar. Esteve grande! |
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| João Moura Caetano enfrentou dois mansos que cedo procuraram refúgio em tábuas. Fez o que pôde, socorrendo-se dos seus melhores cavalos. Destaque para os curtos a sesgo, em terrenos de compromisso, em que pôs a carne no assador |
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| João Ribeiro Telles lidou bem o seu primeiro toiro de Paulo Caetano, mas pecou por deixar a ferragem demasiado traseira. No último toiro da corrida, rubricou uma emotiva actuação e triunfou, pondo o público de pé |
Fotos Maria João Mil-Homens
