quinta-feira, 23 de abril de 2020

Lisboa começa aos poucos a voltar a uma aparente normalidade

Repórter não pode parar...
Mais carros do que é costume na Avenida da República
Av. Duque de Ávila
Saldanha
Picoas
O Hotel Sheraton e outros recantos da Av. Fontes Pereira de Melo
Teatro Villaret
Avenida Fontes Pereira de Melo
Prédios abandonados em plena Av. Fontes Pereira de Melo
Avenida Fontes Pereira de Melo, Picoas
Maternidade Alfredo da Costa
Passado e futuro: Prémio Valmor e o novo arranha-céus da Av. Fontes Pereira
de Melo
Av. 5 de Outubro
Ruas sem carros...
Av. Duque de Ávila
O velho e resistente Cinema Nimas (Av. 5 de Outubro)
Av. 5 de Outubro
A pastelaria Tim-Tim na 5 de Outubro
Av. 5 de Outubro
Av. Marquês de Tomar
Salgueiro Maia: sózinho na Avenida de Berna...
Restaurante chinês na Av. Berna. Tão cedo, não queremos...
Antigo edifício da Caixa-Geral de Depósitos (hoje Segurança Social) na Av. 5
de Outubro
"Metro & Meio", o emblemático bar da 5 de Outubro
Av. 5 de Outubro: o hotel (fechado) onde foi a sede da RTP
Centro Comercial Arco-Iris na Rua Júlio Dinis, ao Campo Pequeno
Campo Pequeno. Mais gente nas ruas


Aos poucos e mesmo ainda antes de haver diminuição das regras de confinamento, Lisboa começa aos poucos a regressar a uma aparente normalidade. Há mais carros nas Avenidas Novas e vê-se agora mais gente nas ruas

Miguel Alvarenga - Depois das primeiras semanas da quarentena em que a cidade parecia um deserto, Lisboa começa agora aos poucos a tentar regressar a uma aparente, mas ainda não real, normalidade.
Vêem-se mais carros, sobretudo nas Avenidas Novas (República, Saldanha, Fontes Pereira de Melo), por onde hoje andei (devidamente mascarado!) e também se começam a vislumbrar mais transeuntes, uns de máscara, outros sem.
O comércio continua fechado, à excepção de supermercados, pequenas mercearias de bairro (praticamente todas de indianos), tabacarias e farmácias.
Aos poucos a cidade ganha alguma vida, mas ainda não tem nada a ver com os tempos de que temos saudades.
Procurarei nos próximos dias mostrar-vos como está a Baixa, o Chiado, toda essa zona antiga desta Lisboa adormecida.
Fiquem bem.

Fotos M. Alvarenga