terça-feira, 29 de março de 2016

Não foi "presente envenenado": "Fui eu que escolhi o toiro", esclarece Casquinha



A propósito de aqui termos escrito ontem que o matador Nuno Casquinha lidou no final do festival deste domingo em Monforte, à porta fechado, um toiro de Pinto Barreiros (foto de cima) que, por sinal, fora o pior dos seis, ironizando que bem podia ter sido um "presente envenenado" dado ao toureiro vilafranquense, esclarece-nos Ricardo Carilho (foto ao lado), cabo dos Forcados de Monforte (que organizaram o festejo), que "foi o próprio Casquinha quem escolheu esse toiro, que foi o primeiro, lidado por Luis Rouxinol. Foi esse, como podia ter sido outro, quem o escolheu foi ele próprio".
Também contactado pelo "Farpas", Nuno Casquinha confirma: "Fui eu, sim, quem escolheu o toiro. Apesar de ser mal visto, fora aquele que melhor investiu para os capotes e por isso o elegi, mas o toiro estava esgotado e não serviu".
Casquinha participa esta tarde numa tenta na herdade do Engº Luis Rocha, em Monsaraz.

Fotos Maria Mil-Homens e M. Alvarenga