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Os Forcados Lusitanos estrearam-se há 40 anos, a 10 de Junho de 1979, na Venezuela e a 17 desse mesmo mês debutaram na Monumental do México. Esta foto é desse dia e mostra a formação inicial do grupo. Da esquerda para a direita: António Manuel Barata Gomes, Silvino Bento, Francisco Costa Montezo, Rogério Amaro, Fernando Hilário, Carlos Serra (atrás), o embolador José Paulo (também atrás), os críticos taurinos José António Lázaro e Virgílio Palma Fialho e "Machinó" (atrás) com o bandarilheiro Amâncio Grilo. À frente, Armando Ferreira e José Luis Figueiredo |
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Na digressão ao México em 1981, na Monumental de Aguascalientes, da esquerda para a direita: Miguel Alvarenga, João Mascarenhas, António Lapa, Joaquim Mendes, o famoso matador mexicano, que foi ídolo em Portugal, Gregório García, Fazé Araújo, Fernando Hilário (cabo), António Santos (que poucos anos depois,
quando comandava o Grupo de Aveiras de Cima, viria a morrer na praça de toiros
de Albufeira vítima de colhida) e Francisco Costa Montezo |
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Os Forcados Lusitanos em 1981, fardados em estúdio, numa entrevista à televisão mexicana. Da esquerda para a direita: Fernando Hilário (cabo), Francisco Costa, Vasco Belmonte, Joaquim Mendes, Fazé Araújo e Silvino Bento |
O
Grupo de Forcados Amadores Lusitanos foi formado há
40 anos e fez a sua estreia no dia 10 de Junho de 1979 na
Venezuela, de onde seguiu para o
México.
O espítiro inicial com que
Fernando Hilário (foto ao lado), que integrava os
Forcados Amadores de Montemor depois de se ter iniciado nos de
Tomar, fundou este grupo tinha a haver com a formação de uma selecção de forcados integrantes de vários grupos para levar a arte de pegar toiros à
América Latina.
Posteriormente e dado o sucesso alcançado no
México, na
Colômbia, em
Espanha e em
França, o grupo acabou por consolidar-se e durante vários anos, até à década de 90, ombreou também em
Portugal com os melhores do seu tempo.
Pisaram, entre outras, as principais arenas do mundo, como as da
Monumental de Madrid, da
Plaza México e a de
Nimes.
Fernando Hilário foi o cabo fundador, a que se seguiu
Francisco Costa Montezo, que manteve ainda os
Lusitanos num plano de destaque. Houve depois outros cabos já numa fase final do grupo.
Fotos D.R.