sábado, 2 de maio de 2020

Lisboa tranquila e só num sábado de calor e sol

À espera que reabram o "Volapié" e o "Rubro"...
Alameda D. Afonso Henriques, onde ontem decorreu a manifestação
Topo da Alameda, início da Av. Manuel da Maia (à direita)
Centro Comercial Amoreiras
Holmes Place, Amoreiras
Amoreiras, Hotel D. Pedro (à direita)
Túnel do Marquês (saída para a Auto-Estrada de Cascais)
Descida da Av. António Augusto de Aguiar rumo ao Marquês
Marquês de Pombal
Avenida da Liberdade
Marquês de Pombal, início da Av. Fontes Pereira de Melo
Avenida da República, há momentos
Avenida das Forças Armadas
Hospital de Santa Maria
Cidade Universtitária
Torre do Tombo
Campo Grande
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Avenida do Brasil
Avenida Rio de Janeiro
Avenida D. Rodrigo da Cunha e, no espelho retrovisor da Yellow Vespa, a Igreja
de São João de Brito (Alvalade)
Dois pormenores da Av. Gago Coutinho, vulgo Avenida do Aeroporto
Avenida dos Estados Unidos da América
O Mercado Biológico de todos os sábados no Campo Pequeno
Avenida da República, assim...
Pouca gente na "nossa casa" esta manhã


Último dia do Estado de Emergência - que termina hoje. A manifestação do 1º de Maio ontem na Alameda foi já um primeiro sinal da insconsciência de alguns portugueses. Sem cautelas, se pensarmos que a partir de agora já está tudo bem, pode de repente aumentar o contágio e voltamos à estaca zero. O vírus ainda anda por aí...

Miguel Alvarenga - A Alameda está deserta, com pouqíssima gente, depois do aglomerado de ontem a festejar um 1º de Maio bem diferente de todos os outros.
Lisboa tem alguns carros na rua e mais gente que nas semanas anteriores. Aqui pelo Campo Pequeno, voltou a funcionar o Mercado Biológico. E de resto, está tudo calmíssimo.
Esta manhã andei na Yellow Vespa por outras zonas da nossa cidade adormecida. Fui até às Amoreiras, desci ao Marquês de Pombal, rumei ao Hospital de Santa Maria, à Cidade Universitária, a Alvalade, Avenida do Brasil, Avenida Rio de Janeiro, Avenida Gago Coutinho, Avenida dos Estados Unidos da América e regressei a casa - devidamente apetrechado com a fantástica máscara do Tintin - aqui não entra nenhum vírus!
Mostro-vos, num sábado de sol e calor (mas sem praia...) uma cidade ainda meio deserta e, pelo menos, tão desigual a si própria e tão diferente da que conhecemos e amamos. Isto mudou muito, mesmo.
Fiquem bem.

Fotos M. Alvarenga