sábado, 25 de abril de 2020

Lisboa sem vida em "dia de liberdade"

Martim Moniz
Rua do Ouro
O Castelo de São Jorge lá em cima
Rossio, esta manhã
Estação do Rossio
Restauradores e o anúncio de que a Cervejaria "Pinóquio" há-de voltar ali
O "Hard-Rock Café", antigo Cinema Condes
Consulado de Espanha, a Cervejaria "Ribadouro" e lá ao fundo o defunto
Parque Mayer
Antigo Hotel Vitória, desenhado pelo arquitecto Cassiano Branco, há muitos
anos sede do PCP
O Teatro Tivoli
Avenida da Liberdade: assim...
O Marquês de Pombal e a Yellow Vespa


Em "dia de liberdade", mais uma volta na Yellow Vespa precisamente pela Avenida da Liberdade que mais parece em dias de fechada ao trânsito. Lisboa como nunca a vimos continua a ser a tónica dominante destes dias...

Miguel Alvarenga - Os festejos da Abrilada resumiram-se ao triste espectáculo do Parlamento em tempos que deviam ser, mesmo para os políticos, e sobretudo para eles, de confinamento. Pelas ruas, o "povo unido" parece ter votado ao ostracismo as celebrações, não se vê ninguém. E hoje há até menos carros.
Desci a Avenida da Liberdade, fui ao Martim Moniz, ao Rossio e aos Restauradores e Lisboa é uma cidade morta, 46 anos depois de ter sido uma cidade eufórica.
Hoje deixo-vos mais estas fotos. E por aqui me fico. Ainda não sei se à noite vou à varanda cantar "Ó tempo volta p'ra trás" quando outros cantarem a "Vila Morena"... Logo verei.
Fiquem bem.

Fotos M. Alvarenga