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Martim Moniz |
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Rua do Ouro |
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O Castelo de São Jorge lá em cima |
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Rossio, esta manhã |
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Estação do Rossio |
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Restauradores e o anúncio de que a Cervejaria "Pinóquio" há-de voltar ali |
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O "Hard-Rock Café", antigo Cinema Condes |
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Consulado de Espanha, a Cervejaria "Ribadouro" e lá ao fundo o defunto Parque Mayer |
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Antigo Hotel Vitória, desenhado pelo arquitecto Cassiano Branco, há muitos anos sede do PCP |
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O Teatro Tivoli |
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Avenida da Liberdade: assim... |
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O Marquês de Pombal e a Yellow Vespa |
Em "dia de liberdade", mais uma volta na Yellow Vespa precisamente pela Avenida da Liberdade que mais parece em dias de fechada ao trânsito. Lisboa como nunca a vimos continua a ser a tónica dominante destes dias...
Miguel Alvarenga - Os festejos da
Abrilada resumiram-se ao triste espectáculo do
Parlamento em tempos que deviam ser, mesmo para os políticos, e sobretudo para eles, de confinamento. Pelas ruas, o
"povo unido" parece ter votado ao ostracismo as celebrações, não se vê ninguém. E hoje há até menos carros.
Desci a
Avenida da Liberdade, fui ao
Martim Moniz, ao
Rossio e aos
Restauradores e
Lisboa é uma cidade morta, 46 anos depois de ter sido uma cidade eufórica.
Hoje deixo-vos mais estas fotos. E por aqui me fico. Ainda não sei se à noite vou à varanda cantar
"Ó tempo volta p'ra trás" quando outros cantarem a
"Vila Morena"... Logo verei.
Fiquem bem.
Fotos M. Alvarenga