terça-feira, 30 de setembro de 2014
Faltam só 6 dias...
A bomba, de proporções gigantescas e de consequências fatais, vai estoirar muito em breve - faltam 6 dias para o mundo taurino saber, na verdade, quem são os anti-taurinos que se têm vindo a passar por taurinos e que até militam (alguns) em associações alegadamente defensoras da Festa.
Vai estar tudo nas mãos da Justiça. E não só: o Fisco já anda em cima de empresas tauromáquicas e até de toureiros e outras figuras do meio. A revolução está em marcha - e desta vez vai ser a sério. Sem cravos...
Foto D.R.
Maestro Vitor Mendes homenageado em Roquetas del Mar
O Maestro Vitor Mendes - ainda e sempre a maior Figura do toureio a pé em Portugal e um dos mais reconhecidos no mundo - será homenageado na próxima sexta-feira, 3 de Outubro, em Roquetas del Mar (Almeria, Espanha), por ocasião do XV Encontro Andaluz de Escolas Taurinas, uma organização da Associação Andaluza de Escolas Taurinas "Pedro Romero" com a colaboração ao Ayuntamiento de Roquetas del Mar, da Conselharia de Justiça e Interior e do Canal Sur TV.
No sábado, o Maestro Vitor Mendes dará uma aula prática, lidando um novilho. Neste Encontro participam 26 jovens toureiros representando as 24 escolas de toureio da Andaluzia e a escola Espectáculos Taurinos de México, convidada especial.
Foto Emílio de Jesus/fotojornalistaemilio@gmail.com
Fernando Rey: novilheiro espanhol atingido por corno no olho
O novilheiro espanhol Fernando Rey sofreu ontem uma grave e impressionante fractura na zona orbital do olho direito quando foi atingido mesmo no olho pelo corno do novilho que lidava na praça de Moralzarzal, estando internado no Hospital 12 de Octubre, na cidade de Madrid.
Além desta grave lesão ocular, que o obrigará a ser operado, Fernando Rey sofreu ainda uma cornada de 20 centímetros na perna, no Triângulo de Scarpa, que provocou uma contusão arterial.
"Estamos preocupados com a gravidade da cornada e com o problema do olho, que em princípio não vai afectar a visão, mas sim a mobilidade do olho. Uma vez que recupere da cornada na perna, vai ter que passar pela sala de operações", disse ao site da revista espanhola "Aplausos" o apoderado do jovem toureiro de Málaga, Eduardo Martínez.
Foto Araceli Aliseda/aplausos.es
6 cavaleiros na Monumental do Montijo a 19 de Outubro
O Maestro João Moura é o cabeça de cartaz do festival de 19 de Outubro na Monumental do Montijo, uma organização do empresário Abel Correia |
Praticamente rematado o festival taurino que no próximo dia 19 de Outubro se vai realizar na Monumental do Montijo, organizado pelo empresário Abel Correia e de que falta apenas designar um grupo de forcados para ficar fechado.
Actuam os cavaleiros João Moura, Rui Salvador, Luis Rouxinol, António Brito Paes, Manuel Lupi e o praticante Luis Rouxinol Jr., que se estreia como praticante nesta praça. Pegam os Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica do Montijo e outro grupo. Lidam-se toiros das ganadarias de José Samuel Lupi (2), Passanha (2), Romão Tenório (1) e Brito Paes (1).
Fotos Emílio de Jesus e D.R.
Nada vai ser como dantes...
De um momento para o outro, pode rebentar no mundo tauromáquico uma bomba de proporções gigantescas e que fará estragos de monta no meio e sobretudo num sector específico da nossa já tão maltratada Festa. Não será bom para ninguém, mas há quem diga que o processo "é irreversível".
Dados e documentos arrasadores vão ser revelados e denunciados em sede própria - e já estarão na posse da Justiça.
O Dia D aproxima-se e todos vão ficar a saber que, na verdade, os mais perigosos anti-taurinos estão dentro do meio tauromáquico - e não no exterior.
Todos aos abrigos anti-nucleares... antes que se faça tarde!
Fotos D.R.
Os Palhas para domingo em Vila Franca
São estes os 8 magníficos toiros da centenária ganadaria Palha para a corrida mista do próximo domingo, 5 de Outubro, na praça "Palha Blanco", em Vila Franca de Xira, primeira das duas que compõem a tradicional Feira de Outubro e que este ano marca a despedida da empresa "Tauroleve", após sete anos a gerir a carismática praça.
Os Palhas vão ser lidados pelos cavaleiros Manuel Telles Bastos (que acaba de ser eleito triunfador em Montemor) e Marcelo Mendes e pelos matadores Sánchez Vara (espanhol) e Nuno Casquinha, e pegados pelos grupos de forcados de Vila Franca e de Coruche. A corrida tem início às 17 horas.
A Feira prossegue na terça-feira, dia 7, com a corrida nocturna em que actuam os cavaleiros António Telles, Vitor Ribeiro e Duarte Pinto e pegam em solitário os Forcados de Vila Franca, com toiros de Pinto Barreiros (3) e Victorino Martín (3). Nesta corrida, cortará a coleta o bandarilheiro Ernesto Manuel.
Fotos Pedro Batalha/cortesia "Tauroleve"
Filipe Ferreira: alternativa este domingo nas Caldas
Filipe Ferreira ladeado por membros da Confraria da Pêra Rocha do Oeste |
O cavaleiro Filipe Ferreira vai receber a alternativa no próximo domingo, 5 de Outubro, na praça das Caldas da Rainha, na IV Corrida da Pêra Rocha do Oeste, que terá início às 16h30.
O Maestro Joaquim Bastinhas - o toureiro que mais alternativas deu ao longo da sua carreira, já com 31 anos de profissionalismo - será o padrinho da cerimónia, sendo testemunhas os cavaleiros Marco José, Sónia Matias, Pedro Salvador, Gilberto Filipe e o amador Francisco Parreira (que lida um novilho de Santa Maria). Lidam-se seis toiros de Passanha e nas pegas vai estar, em solitário, o Grupo de Forcados Amadores de Alenquer, na estreia do novo cabo David Vicente, que domingo passado recebeu o testemunho de Jorge Vicente.
Pelas 15h30 haverá um cortejo desde o Largo da Rainha até à praça de toiros.
Fotos D.R. e M. Alvarenga
Marcos Bastinhas agradece apoio e companheirismo de todos
Marcos com sua Mulher, Dália Madruga e o seu filho João |
Marcos Tenório Bastinhas no sábado em Elvas, brindado por forcado e, na foto de baixo, pela cavaleira Ana Batista |
Brindado por companheiros e forcados e muito acarinhado e aplaudido pelo público nas duas corridas que se realizaram em Elvas pela Feira de São Mateus, e sobretudo na do passado sábado (fotos), o cavaleiro Marcos Tenório Bastinhas vem a público agradecer as demonstrações de "companheirismo e amizade" de que foi alvo.
"A todos aqueles que de uma forma ou de outra, demonstraram tamanho companheirismo e amizade para comigo, assim como o carinho dos elvenses e público em geral, a todos o meu obrigado", afirma o jovem toureiro, ainda a recuperar de uma arreliadora lesão na face e no nervo ocular, provocada pelo cabo de uma bandarilha quando actuava no Verão em Albufeira, acidente que o obrigou a parar a temporada, esperando recompor-se e regressar em força no próximo ano.
A Marcos Bastinhas renovamos os desejos de rápido restabelecimento.
Fotos Manuel Ribeiro/Farpas
João Telles continua a triunfar em Espanha
Inexplicavelmente ausente nas praças de Portugal, onde este ano tem toureado raramente, o valoroso cavaleiro João Ribeiro Telles (que foi um dos grandes triunfadores da última temporada), continua a triunfar em Espanha - onde nas últimas seis actuações, saíu cinco vezes em ombros e cortou um total de treze orelhas.
O último grande êxito de João Telles ocorreu no passado domingo em Pedrezuela (Madrid), onde cortou três orelhas aos toiros da ganadaria Monteviejo - propriedade do famoso Victorino Martín - saindo em ombros.
Foto D.R./@João R. Telles
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Foi assim ontem em Alenquer: a classe e o fulgor eternos de Bastinhas e mais um importante grito de alerta de Paulo Santos
Miguel Alvarenga - Todos, menos a banda
(que deu corda aos sapatos e desandou da praça no final da lide do primeiro
toiro, quando choveu que Deus a deu, não mais comparecendo no recinto, sendo
substituída por uma instalação sonora...), esqueceram a carga de água que
obrigou à paragem da corrida de ontem em Alenquer por cerca de meia hora,
retomando-se a função assim que o sol voltou a sorrir, tal o sucesso e o
ambiente de emoção que acabaram por marcar a tarde, que era a última do cabo
Jorge Vicente e de que se guardam na memória não apenas a grande actuação do Grupo
de Forcados de Alenquer, a provar que não há, nem pode haver, forcados de
primeira e forcados de segunda, continuando todo o mundo sem entender por alma
de quem não são aceites no seio da Associação Nacional de Grupos de Forcados
(um dia, espera-se, alguém há-de explicar), mas também a eterna e contagiante
vitalidade do eterno-triunfador Maestro Bastinhas e mais um grito de alerta dado pelo injustiçado Paulo Santos, os dois grandes toureiros da tarde.
Houve ainda bons momentos de Pedro
Franco (que está retirado, mas mantém a classe de outros tempos, ontem só não
triunfou porque lhe faltou matéria prima, lidou um raquítico exemplar da
ganadaria Santa Maria, que ainda para mais se adiantava e fê-lo em condições
impróprias para a prática do toureio, depois da chuvada e com o piso perigoso),
de Sónia Matias (que esteve alegre e desembaraçada, deixando contudo a ferragem
de forma irregular), de Filipe Ferreira (que se preocupou em tourear de frente
e com verdade, sem martingalas e demonstrou estar apto para a alternativa, no próximo domingo nas Caldas) e do jovem amador local Francisco Parreira (que
tem garra e oficío e começa a apontar carreira de sucesso). Mas ontem os dois
casos da corrida foram Bastinhas e Paulo Santos, sem esquecer, obviamente, a tarde emotiva vivida pelos forcados em dia de mudança de cabo.
É importante aplaudir e mesmo prestar
vassalagem (vassalagem, isso mesmo, como nos tempos dos reis) ao grande Joaquim
Bastinhas, que ontem voltou a ser um "jovem" à procura do êxito e em
busca de "oportunidades". Apesar dos quase quarenta anos de toureio
que já leva "em cima", trinta e um dos quais como profissional de
alternativa; apesar do "ano horrível" que viveu, primeiro com o corte
de um dedo que o manteve quinze dias afastado, depois com o trágico suicídio do
seu apoderado António Morgado e com o acidente (lesão no nervo ocular) sofrido
por seu filho Marcos que, embora não tendo a gravidade que podia ter tido, o
obrigou a parar e não deixa de ser preocupante. Apesar disso tudo e apesar dos
anos que, pelos vistos, não pesam e não contam para ele, Joaquim Bastinhas
continua sendo uma força da natureza. Impressionam e causam até inveja a muita
gente a sua vitalidade, a sua força, a sua raça, a verdade e a garra com que se
faz a uma arena, disposto outra vez e sempre a jogar a vida e a dar tudo por
tudo em busca de mais um triunfo, de mais uma tarde de satisfação dada aos
muitos que o seguem e o admiram há mais de três décadas. É incrível como se
mantém igual a si próprio e como se continua a superar a si próprio de corrida
em corrida.
Ontem em Alenquer, diante de um poderoso toiro de
Casquinha que não complicou, mas pedia contas, o Maestro de Elvas voltou a
empolgar. Dois compridos de praça a praça, curtos com a sua marca, a entrar
pelo toiro dentro, com a verdade e a emoção de sempre, um palmito e o sempre
esperado par de bandarilhas, seguido do salto do cavalo, imagem de marca de que
o público está sempre à espera, em mais uma tarde de apoteose, a deixar enorme
ambiente para quinta-feira no Campo Pequeno, onde é cabeça de cartaz da última
corrida da temporada lisboeta. Ainda e sempre: grande e único Joaquim Bastinhas!
Paulo Santos foi o outro
"caso" da corrida de ontem celebrada em praça portátil (cheia) em
Alenquer. Com estupendos cavalo, não erro se disser que deve ser um dos
toureiros mais bem montados do momento, desenhou uma faena de sonho onde fez
alarde das muitas qualidades que fazem dele um dos grandes cavaleiros da
actualidade - e também, por ironia do destino, um dos mais injustiçados nesta
Festa em que se perderam os valores de antigamente e onde os toureiros vão
"a mais" não pelo seu valor e muito menos pelos seus triunfos, mas
única e simplesmente por obra e graça de interesses, de jogadas e do poder de
apoderados que são simultâneamente empresários e se prestam a trocas e
baldrocas, ponho aqui o teu, pões aí o meu e assim se montam os cartéis das
touradas dos dias de hoje...
Desde a brega, à colocação, aos ferros,
aos remates, a lide de Paulo Santos foi um assombro. Uma actuação de
"porta grande" e daquelas que tornam os toureiros ricos, se executada
com sorte em Madrid, se desenhada na força de qualquer outro cenário que não
uma simples praça desmontável em Alenquer, que pena...
Terminou a brilhante actuação com um
arrojado par de bandarilhas em terrenos de alto compromisso e depois saltou do
cavalo e agradeceu no meio da arena, uma "reprise" do habitual número
de Bastinhas - atitude que só o futuro há-de dizer se lhe vai ou não custar
cara...
Este é o toureiro que deveria rivalizar
com Hermoso e com Ventura em Lisboa, este é o toureiro que deveria estar nas
grandes feiras, nas grandes praças e nas maiores competições - será que as
empresas ainda não viram isso ou será que há olhos que não querem ver isso?
Andamos há anos a ver todos os dias
"mais do mesmo", os ases do futuro que noutras épocas tanto
apontaram, parece que se eclipsaram este ano, a temporada tem decorrido sob o
signo dos "antigos", que ainda são quem triunfa e quem leva gente às
praças, um toureiro com a classe e o valor, mais a arte e a quadra de Paulo
Santos, faz falta nas grandes praças para dar nova vida e outro rumo a esta
Festa estagnada e adormecida. Estão à espera de quê?
Paulo Santos precisa de um grande
apoderado a seu lado. Precisa de uma operação de marketing que o torne
conhecido. Não tem a imagem gasta, não está visto, tudo pode ainda acontecer.
Este ano é um dos grandes triunfadores da temporada, mas ainda não chegou aos
circuitos principais - talvez pelo seu acanhamento, talvez pela falta de
empresários visionários. Falta um Fernando Camacho, falta um Manuel Gonçalves,
falta um Rogério Amaro (infelizmente vivo, mas afastado das lides), com os
quais tudo seria diferente e nisso, doa a quem doer, o Salgueiro tinha toda a
razão...
Muitos dos de hoje, com raríssimas
excepções (que, felizmente, as há), promovem os seus interesses em lugar de
promoverem a Festa e o seu futuro. Por outras palavras, estão a decapitar a
Festa - e foi essa, e só essa, a mensagem que eu quis deixar quando há dias deu
aquele "murro no estômago" e publiquei aquelas fotos dos jornalistas
decapitados, que poucos entenderam e tanto incomodaram certa gente. Mas a realidade, triste, nua e
crua, é mesmo essa: estão a decapitar a Festa.
Tivemos ontem dois significativos
exemplos do que é e do que devia ser, da justiça (à carreira de glória do
Maestro Bastinhas) e da injustiça (a um Paulo Santos ainda "na
prateleira" e "ignorado" pelas grandes empresas deste país) na
corrida de Alenquer. Joaquim Bastinhas veio do nada, não tinha família
toureira, diziam até que tinha "nome de palhaço", mas a realidade é que venceu e vingou
pelo seu valor. Bem sei que os tempos eram outros, mas as dificuldades são (sempre) as mesmas.
Paulo Santos vai ter que lutar e que nunca desistir, confiante de que um dia
chegará onde merece - porque merece mesmo. E, para bem da Festa e de nós todos,
vai mesmo ter que lá chegar acima. Porque faz falta e porque a sua presença nos
grandes cartéis e nas primeiras praças pode dar a volta a "isto" por
que todos esperamos. Precisamos urgentemente de um novo ídolo.
Falta falar dos toiros e dos forcados -
e não é difícil. Lidaram-se ontem, alternadamente, três toiros de Nuno
Casquinha, bem apresentados e de bom jogo (o primeiro, o terceiro e o quinto) e
três de Santa Maria (de vergonhosa apresentação o segundo, bons o quarto e
sexto).
Os Forcados de Alenquer pegaram sózinhos
os seis toiros, sem dificuldades de maior. O grupo é coeso e está num bom
momento, festejando com dignidade o seu 10º aniversário. Jorge Vicente
despediu-se ontem das arenas e da chefia com uma boa pega ao primeiro intento.
Emocionado, despiu a jaqueta, entregou-a ao novo cabo e foi passeado aos
ombros, com o público a aplaudir de pé.
Como manda a tradição, o segundo foi
pegado pelo novo cabo, David Vicente. Pena que o animal fosse tão
insignificante e tão pequeno, retirando assim o brilhantismo que se impunha à
primeira pega do novo líder dos Amadores de Alenquer, executada sem dificuldade
à primeira.
Seguiram-se os forcados veteranos e
ambos da fundação, Pedro Coelho (à segunda) e Carlos Miguel (à primeira), o
valoroso rabejador João Cruz (que pegou com galhardia à primeira) e o jovem
Samuel Martins, que se estreava na sua terra, executando a pega à terceira.
Exceptuando o verdadeiro banho público
colectivo que nos deixou a todos encharcados e obrigou à suspensão do
espectáculo durante quase meia-hora, a corrida decorreu em bom ritmo e foi bem
dirigida, como sempre, por Lourenço Luzio. No início da função, guardou-se um
minuto de silêncio em memória de Tiago Anselmo, forcado do Grupo de Alenquer
falecido por doença em 2010 e também de Rui Freixa, elemento dos Forcados de S.
Manços, que morreu há dias vítima de acidente de automóvel.
Finda a corrida, que contou com a
honrosa presença de Pedro Folgado, presidente da Câmara de Alenquer, foi
prestada homenagem ao industrial local Manuel da Graça (de 91 anos, que não se
deslocou à arena, mas assistiu à corrida na bancada e foi brindado pelos forcados),
com a presença na arena de todos os artistas e da neta do homenageado, Isabel
Medeiros.
Fotos M. Alvarenga, Pedro Batalha e Emílio de
Jesus/fotojornalistaemilio@gmail.com
Famosos ontem em Alenquer
O Maestro Joaquim Bastinhas com Sónia Matias e seu namorado, Nuno Domingues Foto Manuel Ribeiro |
Ana e Miguel de Alvarenga |
Momento da homenagem da Câmara de Alenquer e da organização da corrida ao industrial Manuel da Graça, representado na arena por sua neta, Isabel Medeiros |
Pedro Folgado, presidente da Câmara de Alenquer, prestando homenagem aos Forcados locais, com o novo cabo David Vicente |
O ganadero Jorge de Carvalho |
António Duarte, Carolina e Marta Duarte e Francisco Parreira (pai) |
Jorge Vicente com Ernesto Manuel, que no próximo dia 7 de Outubro cortará a coleta na corrida nocturna da Feira de Vila Franca de Xira |
O matador de toiros Nuno Casquinha (à direita) |
O ganadero Nuno Casquinha |
Rui Rosa, Ana e Miguel Alvarenga e Paulo Pessoa de Carvalho |
O empresário Paulo Pessoa de Carvalho com Fábio Machado |
Bastinhas brindando a primeira lide da tarde a Jorge Vicente, ainda cabo dos Forcados de Alenquer, que a seguir se despediu |
Sónia Matias também dedicou a sua actuação ao ex-cabo dos Amadores de Alenquer |
O brinde de Paulo Santos a Jorge Vicente |
Pedro Folgado, presidente da Câmara de Alenquer, honrou ontem a aficion com a sua presença na praça |
Marília Guerra e Joaquim Bastinhas com Sónia Matias |
Ernesto Manuel (de muletas, por recente operação a uma perna), com o cavaleiro amador Francisco Parreira e o jovem Diogo Conde |
Pedro Franco com a sua filha, Inês Maria, e Sónia Matias |
Jorge Vicente com José Anselmo, Pai do falecido forcado do grupo Tiago Anselmo, vítima de doença que não perdoa, que nos deixou em 2010 e por quem se guardou um minuto de silêncio antes da corrida |
O Maestro Bastinhas aquecendo os motores, momentos antes do início da corrida |
Filipe Ferreira junto dos seus cavalos, antes da corrida |
Miguel e Ana de Alvarenga: super-star ontem em Alenquer! |
O bandarilheiro Fábio Machado com elementos dos Forcados de Alenquer, antes do início da corrida |
Maestro Bastinhas e Filipe Ferreira: padrinho e afilhado treinando para a cerimónia de alternativa, no próximo domingo, 5 de Outubro, na Corrida da Pêra Rocha do Oeste, na praça das Caldas da Rainha |
Foto comprometedora: querem ver que afinal não é o Zambujeira, mas sim o Paulo Pessoa de Carvalho, o próximo apoderado dos Bastinhas?... |
A direcção de corrida (bem) presidida por Lourenço Luzio |
Luis Miguel Pombeiro, director do jornal "Olé", em acção |
Dois "mano-a-mano" de repórteres fotográficos: o nosso Emílio com João Silva (na foto de cima) e com Estevão Nunes (na foto de baixo) |
Fotos Emílio de Jesus/fotojornalistaemilio@gmail.com e M. Alvarenga
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