Mais que uma equipa, uma família - é esse o espírito que une todos aqueles que formam o magnífico
Team Rouxinol e que ontem se juntaram para festejar o final de mais uma temporada num jantar no
Restaurante "Aqui ao Lado", ao
Campo Pequeno.
Foi, como se referiu, um ano de mudança em que
Rui Bento assumiu, depois da inesperada e prematura morte de
Francisco Penedo, o apoderamento dos dois cavaleiros. E foi, como também se destacou nos vários discursos, uma temporada fantástica, de reafirmação de
Luis Rouxinol como uma das primeiras e principais figuras do toureio a cavalo, também uma das mais acarinhadas pelo público; e de plena afirmação de
Luis Rouxinol Júnior, não havendo memória, pelo menos nos tempos recentes, de um toureiro chegar ao patamar que ele alcançou com apenas dois anos de alternativa.
Ouviram-se depoimentos importantes e recordaram-se - vários o fizeram, mas
Rui Bento fê-lo com toda a ênfase e todo o sentimento - quatro homens que foram pilares essenciais na carreira de
Luis Rouxinol:
Alfredo Ovelha e
Manuel Gonçalves, que nele acreditaram quando todos lhe queriam fechar as portas;
Mário Freire, o apoderado que ajudou a consolidar uma carreira de enorme sucesso e que foi, durante anos, o amigo e o apoiante de todas as horas; e
Francisco Penedo, que mais do que um apoderado, foi um amigo inesquecível.
Para a equipa estar completa só faltaram
Rui Ferreira, o responsável pela condução da camioneta dos cavalos, que não pôde estar presente; e o bandarilheiro
Manuel dos Santos "Becas", que à mesma hora recebia na
Azambuja o prémio com que foi distinguido pela
Tertúlia "Festa Brava".
Presentes, os dois jovens tratadores dos cavalos,
Miguel Portácio e
Pedro Fernandes, dignos sucessores do saudoso
Jaime Pereira; os bandarilheiros
João Bretes e
Sérgio Silva;
Fábio Cadete, moço de espadas e condutor da carrinha de quadrilha; o
Dr. Fernando Ribeiro, um fiel amigo e grande apoiante da equipa
Rouxinol; além, claro, do apoderado
Rui Bento e de seu filho
Rui Pedro, que este ano o acompanhou e até algumas vezes assumiu a função quando seu pai não pôde estar presente em algumas corridas por outros compromissos; Mário Matos, o "irmão" de Rui Bento e que ao longo da época o acompanhou praticamente em todas as corridas;
Alfredo Vicente, o simpático pai
Rouxinol, o grande pilar de tudo isto; e ainda
Miguel Alvarenga que, não pertencendo a nenhuma equipa de nenhum toureiro, ali esteve, como
Rui Bento referiu,
"como amigo de sempre".
Festejou-se o sucesso da temporada e brindou-se à próxima. Com a certeza de que a equipa/família
Rouxinol está sólida, unida e vai continuar a mesma, sem alterações algumas. Em equipa que ganha, não se mexe. E esta é das que ganham sempre!
Fotos D.R.