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| Volta ao ruedo no quinto toiro, depois de o ter lidado conjuntamente com os dois cavaleiros que estavam de "sobressalentes", o espanhol Andrés Romero e o português Francisco Palha, vendo-se à direita o bandarilheiro Mário Figueiredo, da quadrilha de João Salgueiro e que ontem em Huelva também participou na "encerrona" de Diego Ventura |
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| Público foi ao rubro com as seis actuações de Ventura |
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| Mesmo diminuído por colhida logo no primeiro toiro, Ventura esteve ontem enorme na lide de seis toiros de diferentes ganadarias em Huelva |
Apesar de violentamente colhido logo no primeiro toiro, de José Luis Pereda, de que resultou uma lesão no ombro e ferimentos no cavalo "Galán", o que ia colocando em risco a corrida em que se encerrava ontem com seis toiros em Huelva, Diego Ventura passou pela enfermaria e regressou "à luta", lidando os cinco toiros que tinha pela frente e que pertenciam, por esta ordem, às ganadarias de Bohórquez, Partido de Resina, Miura, Benítez Cubero e Juan Pedro Domecq.
Ventura foi silenciado nos três primeiros, ovacionado no quarto, cortou duas orelhas ao quinto e mais uma ao sexto, saindo em ombros pela "porta grande" numa tarde que marca a sua carreira e também esta temporada.
Repartiu a lide do quinto toiro, em bandarilhas, com os dois cavaleiros que estavam na praça como "sobressalentes", o português Francisco Palha e o espanhol Andrés Romero, resultando animada e muito aplaudida essa actuação.
No último toiro, de Domecq, apeou-se e demonstrou (também) a sua arte com a muleta, sobretudo e fantásticos "derechazos" (foto ao lado). A praça estava completamente cheia.
Além do seu bandarilheiro de confiança Diogo Vicente, o "furacão" teve ontem a coadjuvá-lo outros colaboradores, entre os quais os peões de brega da quadrilha de Fermín Bohórquez e o também português Mário Figueiredo, membro da equipa de João Salgueiro.
Fotos Carlos Nuñez/Toromedia
