quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Pedro Salvador ilibado acaba de abandonar Tribunal de V. Franca




António Nunes, apoderado do cavaleiro Pedro Salvador (ambos na foto de cima) promete ainda hoje emitir um comunicado da sociedade de Advogados N.C.O.P. esclarecendo a história que esta manhã é notícia de primeira página no "Correio da Manhã" e que dá conta da prisão do toureiro, anteontem, acusado de ter feito um pagamento com uma nota falsa de 50 euros e de ter em sua posse uma arma ilegal.
Na página 11, "paredes meias" com a notícia da transferência de Vale e Azevedo para a Cadeia da Carregueira, o "CM" dedica praticamente uma página ao caso do cavaleiro Pedro Salvador, titulando que "Nota falsa conduz toureiro à cadeia".
Segundo o jornal, Pedro Salvador, 35 anos, terá abastecido o seu automóvel na bomba da Repsol em Samora Correia - posto que utiliza praticamente todos os dias - e pago com uma nota falsa. O funcionário da gasolineira avisou a GNR, que o mandou parar uns quilómetros à frente. Revistado o automóvel, foi encontrada uma pistola que, segundo alega um familiar do cavaleiro no jornal, se encontra legalizada e se trata de "uma relíquia familiar".
A nota, segundo também a mesma fonte, é proveniente de um familiar que possui um restaurante e que pediu ao cavaleiro para lhe fazer umas compras. "Eventualmente, a nota falsa terá sido passada no restaurante por qualquer cliente", opina o apoderado António Nunes, relembrando que o toureiro abastece "quase todos os dias" o seu automóvel  naquele mesmo posto "e nunca antes se passou nada assim".
Pedro Salvador foi esta tarde ouvido por um Juiz de Instrução Criminal no Tribunal de Vila Franca e segundo Nunes, saíu ilibado de todas as acusações que lhe eram feitas.
O cavaleiro, nascido em Lisboa, mas residente em Samora Correia, foi detido anteontem e passou duas noites no posto da GNR, pelo facto de ontem, devido à greve geral, não ter sido possível ser ouvido em Tribunal.

Foto Emílio de Jesus/fotojornalistaemilio@gmail.com