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| Aficionados encheram de flores a estátua de Júlio Robles |
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| Aficionados, autarcas e membros das Peñas Taurinas de Salamanca este sábado na homenagem que decorreu junto à estátua de Robles, diante de La Glorieta |
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| O jornalista Máximo Pérez evocou numa concorrida conferências recordações e memórias da carreira de Júlio Robles |
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| Júlio Robles viveu os últimos onze anos da sua vida numa cadeira de rodas |
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| Momentos da carreira de glória de um toureiro fino e artista, ídolo das multidões |
Várias centenas de aficionados participaram este sábado na homenagem que o Ayuntamiento e a Federação de Peñas Taurinas de Salamanca rendeu à memória do matador de toiros Júlio Robles no 16º aniversário da sua morte, ocorrida onze anos depois da colhida que sofreu em França e o deixou tetraplégico.
O acto decorreu junto à estátua de Robles, obra do escultor Salvador Amaya, à porta da praça de toiros La Glorieta.
A homenagem começou, como sucede todos os anos, com a actuação da Banda Municipal, que interpretou alguns pasodobles, seguindo-se uma intervenção do padre Constantino Bueno, capelão da praça de toiros de Salamanca.
Depois, aficionados e amigos do toureiro depositaram ramos de flores junto à estátua.
Na véspera, sexta-feira, o jornalista e aficionado Máximo Pérez proferiu uma emotiva conferência no Teatro Liceo, onde recordou muitos episódios e memórias da gloriosa carreira de Júlio Robles.
Fotos D.R., Tribuna de Salamanca, Alberto Martín, cultoro.com. glorietadigital.com e Arjona/Arquivo
