"A rejoneadora Mónica Serrano, tinha realmente vontade e todo o gosto de tourear cinco ou seis corridas de toiros em Portugal", a primeira das quais seria a de amanhã, sábado, na Figueira da Foz, para a qual chegou a ser anunciada, acabando depois por cair do cartel - diz-nos Pedro Salvador (foto ao lado), cavaleiro tauromáquico e actualmente equitador da cavaleira mexicana.
Membros do seu staff de Mónica Serrano reuniram -se e "chegaram a acordo com o empresário Ricardo Levezinho, para representar a toureira no seu projecto", acrescenta. E explica:
"O que realmente desmotivou a realização do projecto, foi sem dúvida nenhuma o facto de um negócio que foi realizado no ano de 2016, que teve como base uma compra de vários cavalos em Portugal, e como resultado final desse negócio, o desaparecimento de um cavalo. Cavalo esse que apareceu este ano em arenas portuguesas. Cavalo esse, que ainda não está na posse da cavaleira. É de salientar também, que o cavalo foi pago e facturado!".
Prossegue Pedro Salvador:
"Obviamente que a falta de resolução desta situação desmotivou a participação desta toureira em arenas lusas... Esperemos que todo este processo tenha um final justo e saudável para ambas as partes, uma vez que todos os aficionados e profissionais da Festa, têm o conhecimento de que as relações comerciais entre Portugal e México, trouxeram sempre uma mais valia à economia tauromáquica portuguesa".
Fotos D.R.