quarta-feira, 19 de março de 2014

Barreto nega "transferência" de Moura para Caetano




O facto de aqui termos ontem dado conta de que Carlos Barreto (nas fotos), o fiel "braço-direito" da Casa Moura há largos anos (na foto da direita, com o Maestro João Moura) tinha estado no domingo em Calamonte (Espanha) ao serviço do cavaleiro João Moura Caetano (conduzindo o seu camion de cavalos e desenvolvendo conjuntamente com Sérgio Batista o papel de moço de espadas na trincheira - foto da esquerda), motivou da sua parte o seguinte esclarecimento que nos enviou e aqui publicamos, negando que isso tenha constituído uma "transferência". Aqui ficam os porquês da sua presença em Calamonte ao serviço de Caetano, pelo próprio Carlos Barreto:


Após ter tido conhecimento que a minha nova vida profissional estaria a ser notícia no orgão de comunicação online por si dirigido, gostaria que me desse a oportunidade de, da mesma forma, esclarecer, a quem tenha algum interesse nesta questão, o que realmente está a acontecer.
Como é de domínio público, desde Janeiro deste ano que sou funcionário de uma empresa de Portalegre que nada tem a ver com a tauromaquia. Esta mesma empresa é a única, actualmente, com quem tenho um contrato de trabalho assinado. No entanto, e fruto de uma amizade construída ao longo dos tempos ao serviço da Casa Moura, continuo a acompanhar o cavaleiro João Moura Jr. nas suas corridas. Este é um compromisso que tenho assumido, mas que não me impede de, no caso deste cavaleiro não ter qualquer actuação agendada, acompanhar outro qualquer cavaleiro. A minha carreira profissional, durante todos estes anos na Festa, tem-me permitido construir e solidificar amizades e que os diversos participantes conheçam o meu trabalho. Por isso mesmo, poderei, sem qualquer problema, acompanhar outro cavaleiro, sem que se possa falar em "transferência" como já li aqui no "Farpas Blogue".
Agradecendo desde já a atenção dispensada, saúdo todos aqueles que gostam, como eu, desta Festa.
Com os melhores cumprimentos

Carlos Barreto

Fotos Emílio de Jesus e M. Alvarenga